Como as decisões dos rivais ajudaram a construir o palmarés do FC Porto

  1. Pinto da Costa presidiu o FC Porto durante 42 anos
  2. FC Porto conquistou 69 troféus nacionais e internacionais
  3. Paulo Futre foi contratado pelo FC Porto em 1984
  4. Deco chegou a Portugal para reforçar o Benfica em 1997

Ao longo dos 42 anos em que Pinto da Costa presidiu o FC Porto, o clube conquistou 69 troféus nacionais e internacionais. Embora os rivais Sporting e Benfica tenham sido adversários naturais dos dragões, algumas das suas decisões acabaram por beneficiar indiretamente o grande rival.

Contratações que favoreceram o FC Porto


Um dos primeiros exemplos é a contratação de Paulo Futre pelo FC Porto em 1984. Nessa altura, o jovem extremo esquerdo estava prestes a ser emprestado à Académica, mas os portistas anteciparam-se e garantiram a sua contratação, após o Sporting ter contratado Jaime Pacheco e Sousa. Futre viria a ser uma referência na conquista de dois campeonatos, duas Supertaças e uma Taça dos Clubes Campeões Europeus.

Outro caso emblemático é o de Deco. O médio brasileiro chegou a Portugal para reforçar o Benfica em 1997, mas foi cedido ao Alverca. Um ano depois, foi vetado por Graeme Souness na Luz e acabou por sair para o Salgueiros, servindo de ponte para o FC Porto, onde se sagrou pentacampeão e conquistou uma Taça UEFA e uma Liga dos Campeões.

Treinadores que fortaleceram o FC Porto


Em 1994, o Sporting despediu o treinador Bobby Robson quando liderava o campeonato, a apenas 11 jornadas do fim. O técnico inglês acabou por rumar ao FC Porto, onde conquistou mais dois títulos de campeão, uma Taça de Portugal e uma Supertaça.

Outro exemplo é José Mourinho. O treinador foi contratado pelo Benfica em 2002, mas acabou por sair poucos meses depois, rumando ao FC Porto, onde conquistou dois campeonatos, uma Taça de Portugal, uma Supertaça, uma Taça UEFA e uma Liga dos Campeões.

Estes episódios, entre outros, demonstram como as decisões dos rivais Sporting e Benfica, muitas vezes criticadas pelos seus adeptos, acabaram por contribuir involuntariamente para o sucesso do FC Porto durante a longa presidência de Pinto da Costa. Apesar das rivalidades, os «aliados improváveis» dos dragões ajudaram a construir um dos maiores palmarés do futebol português.

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  1. O Mónaco entrou melhor no encontro e chegou à vantagem por duas vezes
  2. O Benfica conseguiu igualar em ambas as ocasiões, primeiro por Akturkoglu e depois através de uma grande penalidade convertida por Pavlidis
  3. Aos 84 minutos, Kokçu marcou o golo que deu a vitória na eliminatória às águias
  4. O grego Pavlidis, que já tinha sido decisivo na primeira mão, voltou a brilhar, marcando um golo e dando uma assistência

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  1. Pavlidis teve uma leitura perfeita na jogada do primeiro golo do Benfica, ao descobrir Aktürkoglu sozinho na zona do segundo poste
  2. Pavlidis bateu de forma exemplar o penálti que permitiu aos lisboetas empatarem a eliminatória
  3. Kökcü resolveu a eliminatória com uma sensacional finalização na pequena-área nos instantes finais
  4. Aursnes não fez o melhor jogo, mas deixou tudo no relvado do Estádio da Luz

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  1. 100 por cento de espírito de equipa e muita luta
  2. muitos altos e baixos
  3. Eles tinham um ataque e nós também. Mas no final marcámos três golos e também sofremos três, mas passámos. Esse era o principal objetivo
  4. muito difícil
  5. Todas as equipas nesta fase são muito boas, por isso sabíamos que ia ser um jogo difícil. Às vezes somos melhores, às vezes eles são melhores, por isso há muitos altos e baixos
  6. fazem sempre uma grande diferença
  7. apoio inacreditável
  8. é uma pergunta muito difícil
  9. ver quem vamos defrontar