O FC Porto entrou forte no jogo e conseguiu inaugurar o marcador aos 27 minutos, com um golo de bicicleta de Samu. No entanto, a alegria durou pouco, pois Paulo Dybala, a grande figura da Roma, bisou em apenas quatro minutos (35' e 39') para virar o resultado ainda na primeira parte.
Expulsão de Eustáquio complica tarefa
A expulsão de Eustáquio aos 51 minutos complicou ainda mais a tarefa dos dragões, que mesmo assim lutaram até ao fim à procura do empate. No entanto, a Roma acabou por ampliar a vantagem aos 83 minutos, com um golo de Pisilli. Já nos descontos, Rensch marcou na própria baliza o segundo golo do FC Porto, mas não foi suficiente para evitar a eliminação.
«Começámos bem, a equipa teve bons momentos, mas depois de marcar o primeiro golo não controlámos bem o jogo defensivamente. Eles aproveitaram as oportunidades. No segundo golo, acho que houve contacto do jogador da Roma com o meu colega, tenho dúvidas se não foi falta. Depois, perdemos o controlo com a expulsão», lamentou o central Tiago Djaló.
Anselmi aponta a expulsão como determinante
«Sabíamos que a Roma tinha bons jogadores. Em igualdade já é difícil, com um a menos é muito difícil. Ainda assim, poderíamos ter empatado. Acho que eles também deveriam ter acabado o jogo com um a menos. E menos um para cada lado seria mais acessível.», considerou o treinador Martín Anselmi.
Apesar da eliminação, Anselmi prometeu que o FC Porto vai «lutar até ao final contra tudo e contra todos», focando-se agora apenas no campeonato nacional.