O FC Porto entrou em campo em Roma com a intenção de dar continuidade ao bom momento da equipa, vinda de uma vitória na Liga portuguesa. Martín Anselmi manteve o onze inicial habitual, com apenas uma alteração - a entrada de Pepê no lugar de Rodrigo Mora.
Apesar das ausências de Cristante e Saelemaekers por castigo, e de Dovbyk por lesão, a Roma contava com a presença de Paulo Dybala, que recuperou a tempo de ser decisivo na eliminatória. Até à entrada em cena do argentino, o FC Porto parecia encaminhado para um resultado positivo, tendo inaugurado o marcador com um golo espetacular de Samu de bicicleta.
Dybala brilha e decide a eliminatória
No entanto, a partir daí, a partida tomou um rumo inesperado. Dybala empatou ainda antes do intervalo com dois golos típicos da sua qualidade, evitando a oposição dos adversários e rematando com precisão. Já no início da segunda parte, Stephen Eustáquio foi expulso após uma provocação de Paredes, deixando o FC Porto em inferioridade numérica.
«Uma história 'sinistra' para o dragão contada pela arte de Dybala», resume o desfecho do confronto entre as duas equipas.
Epílogo amargo para o FC Porto
Mesmo encostado às cordas, o FC Porto não desistiu e esteve perto do empate, com Samu a acertar no poste. Mas a Roma acabou por ampliar a vantagem aos 84 minutos, com um golo de Pisilli, numa jogada iniciada pelos pés mágicos de Dybala e Angeliño. Já nos descontos, um autogolo de Rensch reduziu a diferença, mas não evitou a eliminação do FC Porto, que diz adeus à Liga Europa.