Treinador luso-moçambicano enaltece Jorge Nuno Pinto da Costa como «maior presidente de um clube que o futebol mundial conheceu»

  1. Daúto Faquirá, treinador luso-moçambicano
  2. Jorge Nuno Pinto da Costa, o maior presidente de um clube que o futebol mundial conheceu
  3. Pinto da Costa transformou o FC Porto numa marca de alcance universal
  4. Pinto da Costa recitava o 'Cântico Negro' de José Régio na televisão

Daúto Faquirá, que defrontou o FC Porto em várias ocasiões enquanto treinador na I Liga, revelou a alta estima que nutria por Jorge Nuno Pinto da Costa.

Foi o maior presidente de um clube que o futebol mundial conheceu. Figura polémica, inteligente, fazia da ironia a sua principal arma. Intransigente na defesa dos interesses do seu clube, podemos afirmar com toda a certeza que Pinto da Costa transformou o FC Porto numa marca de alcance universal, afirmou Faquirá.

O técnico luso-moçambicano recordou ainda uma imagem marcante de Pinto da Costa na televisão a recitar o 'Cântico Negro' de José Régio, afirmando que Assim era Pinto da Costa. Alguém que se guiava pelas suas próprias convicções, alguém que se desalinhou do rebanho.

Ao longo da sua carreira, Daúto Faquirá passou por diversos clubes, incluindo o Estrela da Amadora, Vitória de Setúbal, Olhanense, 1º de Agosto de Angola, Covilhã e Torreense. Na atual temporada, teve uma passagem breve pelo Ferroviário da Beira, de Moçambique, o seu país natal.

Família de Pinto da Costa não participa em homenagens organizadas por «pessoas explicitamente comunicadas» pelo ex-presidente do FC Porto

  1. A família de Jorge Nuno Pinto da Costa não participará em homenagens organizadas por «pessoas explicitamente comunicadas» pelo ex-presidente do FC Porto
  2. Jorge Nuno Pinto da Costa faleceu no passado dia 15 de fevereiro
  3. Pinto da Costa amou o FC Porto profundamente desde a infância até ao último dia e serviu o clube durante mais de 60 anos
  4. As cinzas de Pinto da Costa vão permanecer na família, de acordo com a sua vontade expressa «já depois da publicação do último livro» ao amigo cardeal D. Américo Aguiar

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