Anselmi espera primeira vitória do FC Porto na Liga este domingo

  1. Martín Anselmi chegou ao FC Porto com a missão de implementar as suas ideias e recuperar a equipa
  2. Anselmi elogiou o Farense, dizendo que «no futebol, não só em Portugal como lá fora, já não existem partidas e adversários fáceis»
  3. Anselmi reconheceu que «o FC Porto está sempre obrigado a ganhar» e que os jogadores têm de «viver cómodos nessa incomodidade»
  4. Anselmi discordou da perceção de que os centrais do FC Porto têm dificuldades em jogar com bola, afirmando que «o trabalho é mais profundo» e que os jogadores estão «num processo de aprendizagem»

Após um início de época conturbado, com a saída do anterior treinador, Martín Anselmi chegou ao FC Porto com a missão de implementar as suas ideias e recuperar a equipa. No entanto, o novo técnico ainda não conseguiu obter a primeira vitória na Liga, algo que espera alcançar este domingo no confronto com o Farense.

Elogios ao adversário


Em declarações na antevisão do jogo, Anselmi elogiou o adversário, afirmando que «no futebol, não só em Portugal como lá fora, já não existem partidas e adversários fáceis». O treinador argentino destacou que o Farense «domina bem algumas fases do jogo, como a transição, a bola parada e quando defendem para subir a pressão», considerando que «a tabela não reflete a realidade» da equipa algarvia.

Exigência de vencer


Questionado sobre a necessidade de obter vitórias para dar energia à equipa, Anselmi reconheceu que «o FC Porto está sempre obrigado a ganhar» e que os jogadores têm de «viver cómodos nessa incomodidade». O técnico reforçou que «se não queres ter exigência, não queres estar no FC Porto», mas garantiu que «isso não pode é estar na cabeça antes dos jogos», devendo o foco estar em «executar o plano para cada jogo o melhor possível».

Relativamente às dificuldades dos centrais do FC Porto em jogar com bola, Anselmi discordou dessa perceção, afirmando que «o trabalho é mais profundo» e que os jogadores estão «num processo de aprendizagem, encontrar as melhores vantagens para cada situação». O treinador sublinhou que «sair a jogar, passar a bola, ser pragmático é etiqueta» e que o que realmente importa é «fazer golos», algo que a equipa tem procurado alcançar.

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba