Pinto da Costa responde a «ataques» e defende a sua gestão no FC Porto

  1. Pinto da Costa enviou um comunicado de cinco pontos à redação d'O JOGO, onde se defendeu de «ataques» dirigidos à sua pessoa
  2. Pinto da Costa negou ter deixado apenas 8 mil euros nos cofres do FC Porto e contestou os resultados da auditoria forense realizada à SAD
  3. Pinto da Costa afirmou que «investimos e valorizámos um plantel que permitiu à atual administração, apenas na primeira metade da época, um encaixe de 167 milhões de euros»

Depois de meses de silêncio, Pinto da Costa, presidente honorário do FC Porto, enviou um comunicado de cinco pontos à redação d'O JOGO, no qual se defendeu do que considera serem «ataques» dirigidos à sua pessoa. O antigo líder dos dragões refutou a acusação de ter deixado apenas 8 mil euros nos cofres do clube e contestou os resultados da auditoria forense realizada à SAD.

Numa extensa declaração, Pinto da Costa abordou diversos temas relacionados com a sua longa presidência no FC Porto, procurando rebater as críticas que lhe têm sido dirigidas.

Defesa da sua gestão

Pinto da Costa começou por afirmar que, nos últimos meses, manteve o silêncio «perante os ataques» que lhe têm sido dirigidos, de modo a preservar o bom nome do FC Porto e não causar instabilidade que pudesse afetar o desempenho desportivo. No entanto, considerou que se tornou «por demais evidente o objetivo de denegrir o caráter, o trabalho e o legado» da sua longa presidência.

Na defesa da sua anterior administração, Pinto da Costa negou que apenas tenham sido deixados 8 mil euros aos sucessores, afirmando que «investimos e valorizámos um plantel que permitiu à atual administração, apenas na primeira metade da época, um encaixe de 167 milhões de euros». O ex-presidente destacou ainda a qualificação do FC Porto para o novo Mundial de Clubes e a entrega de um estádio, pavilhão, centro de treinos e museu integralmente pagos.

Contestação da auditoria forense

Relativamente aos resultados da auditoria forense, Pinto da Costa considerou que as conclusões «foram ao encontro do que quem as encomendou pretendia, lançando-se uma série de informações descontextualizadas». Defendeu que as contas foram sempre auditadas pelas maiores empresas internacionais sem que algo irregular tivesse sido assinalado, e que as despesas de representação aprovadas pela Comissão de Vencimentos sempre existiram na SAD, sendo uma prática aceite no universo empresarial.

Sobre as comissões nas transferências de jogadores, Pinto da Costa criticou implicitamente a atual administração, liderada por Villas-Boas, afirmando que «a importância das comissões no sucesso de negócios que têm impacto desportivo não muda através de operações de cosmética, como a alteração do nome das comissões ou a inflação de negócios para que aparentemente não as incluam». O ex-presidente desejou que a investigação prossiga para apurar se o valor referido pela auditoria como indevido se verifica.

Apelo pelo sucesso do FC Porto

Pinto da Costa lembrou que dirigir um clube «com a dimensão e a ambição do FC Porto» implica «tomar frequentemente decisões complexas, arriscar, falhar algumas vezes, lidar com as consequências do que não corre bem». No entanto, defendeu que «foi o modelo de gestão que liderei que permitiu ao FC Porto os inúmeros sucessos desportivos que lhe são reconhecidos nacional e internacionalmente». O ex-presidente terminou com um apelo por um «FC Porto ganhador, no futebol e em todas as modalidades, em Portugal e nas competições internacionais, no presente e no futuro, esteja quem estiver a dirigi-lo».

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