Fase instrutória da Operação Pretoriano adiada para segunda-feira

  1. Cristiana Carvalho, advogada de Fernando Saul: «Isto complica seriamente o trabalho da nossa defesa, mas os funcionários têm o direito de fazer greve. É legítimo.»
  2. Fernando Madureira é o único arguido em prisão preventiva
  3. Estão em causa 19 crimes de coação e ameaça agravada, entre outros

A fase instrutória do processo da Operação Pretoriano, que visa decidir se o caso segue para julgamento, estava inicialmente marcada para esta sexta-feira, no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto. No entanto, o início desta etapa acabou por ser adiado para segunda-feira, à mesma hora.


O adiamento deveu-se à greve dos funcionários judiciais, que «complica seriamente o trabalho da defesa», como admitiu a advogada Cristiana Carvalho, representante de um dos arguidos. Contudo, a advogada considerou a greve «legítima», reconhecendo o direito dos funcionários a reivindicarem melhores condições.

Arguidos a serem interrogados


A fase instrutória arranca com os interrogatórios de Fernando Madureira, que se encontra em prisão preventiva há nove meses, e de Sandra Madureira, sua mulher e antiga vice-presidente dos Super Dragões, um dos grupos organizados de adeptos do FC Porto.


Seguem-se as audiências com outros arguidos, como Carlos Nunes, mais conhecido por «Jamaica», José Pedro Pereira e Fernando Saul, ex-funcionário do clube azul e branco. O interrogatório deste último ainda não foi reagendado, de acordo com a sua advogada.

Acusação do Ministério Público


A Operação Pretoriano visa investigar uma alegada tentativa dos Super Dragões de «criar um clima de intimidação e medo» numa Assembleia Geral (AG) do FC Porto, em 13 de novembro de 2023, na qual ocorreram vários incidentes e agressões.


O objetivo seria a aprovação de uma revisão estatutária «do interesse da direção» do clube, então liderado por Pinto da Costa. Fernando Madureira é o único arguido em prisão preventiva, enquanto os restantes oito foram sendo libertados em diferentes fases.

Crimes imputados


De acordo com a acusação do Ministério Público, estão em causa 19 crimes de coação e ameaça agravada, sete de ofensa à integridade física no âmbito de espetáculo desportivo, um de instigação pública a um crime, outro de arremesso de objetos ou produtos líquidos e ainda três de atentado à liberdade de informação.


Hugo Carneiro, apelidado de «Polaco» e com ligações à claque, também está acusado de detenção de arma proibida. O MP requer penas acessórias de interdição de acesso a recintos desportivos entre um e cinco anos.

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