FC Porto perde na Noruega, mas já houve eliminações mais escandalosas

  1. FC Porto perdeu de forma natural no sintético do Bodo/Glimt
  2. Bodo/Glimt goleou a Roma de Mourinho por 6-1 em outubro de 2021
  3. Em 1984, o FC Porto foi eliminado nas Antas aos pés do Wrexham, do 4º escalão inglês
  4. Em 2022, o FC Porto sofreu uma goleada de 0-4 no Dragão diante do Club Brugge

O FC Porto jogou mal e perdeu de forma natural no sintético do Bodo/Glimt, um adversário de qualidade — desde que goleou (6-1) a Roma de Mourinho, em outubro de 2021, deixou de poder ser apelidado de ilustre desconhecido — que fez os dragões perderem o norte na Noruega já no Círculo Polar Ártico.

A proximidade dos factos justifica sempre algum exagero na análise, mas na história centenária dos azuis e brancos houve outros desfechos, esses sim, escandalosos, à cabeça a eliminação nas Antas aos pés do Wrexham, em outubro de 1984. Menos de três anos depois, com o mesmo treinador, Artur Jorge, e nove jogadores que testemunharam como titulares o adeus frente à equipa galesa do quarto escalão inglês, os portistas festejaram em Viena. Se recuarmos dois anos, para dar exemplo mais recente, a goleada de 0-4 no Dragão, diante do Club Brugge, também entra para as posições cimeiras da lista de horrores.

Ouro da casa em destaque

Quando foi apresentado, Vítor Bruno destacou o ouro da casa como metal precioso fundamental para o enriquecimento do plantel em temporada condicionada por finanças depauperadas. Mais que a aposta em jovens da formação, interpretei as palavras do técnico como mensagem para o balneário a sinalizar, em última instância, que jogariam os melhores independentemente da idade e que o chamado estatuto valeria zero na hora de definir o onze.

Em Bodo, após jogo muito conseguido em Guimarães, o mais consistente em 2024/2025, Eustáquio, Grujic e Nico González formaram o trio de meio-campo. Além da ausência notada de Alan Varela, inexplicável a abrir prova tão importante exceto se estivesse limitado fisicamente, percebeu-se que o sérvio continua longe de vingar. Que fez Vasco Sousa para deixar de ser opção no pós-Alvalade?

Jovens a procura de oportunidades

João Mário iniciou a época a mostrar debilidades a defender, evidentes neste encontro com os noruegueses, e perdeu o lugar para Martim Fernandes, capaz de atuar nos dois flancos. O jovem de 18 anos voltou ao banco selado desaire com o Sporting? Porquê?

A insistência em Gonçalo Borges não está a resultar, é inconsequente, para usar um eufemismo, passes de mágica em demasia sem tirar um coelho da cartola. Que teria feito Rodrigo Mora nas costas do avançado com metade dos minutos de utilização proporcionados ao extremo em 2024/2025?

Aposta na formação faz-se no campo

Ouro da casa, lembra-se, mister Vítor Bruno?

Villas-Boas sobre o futuro de Anselmi: “Futebol copia basquetebol? Vai acontecer seguramente”

  1. André Villas-Boas expressou esperança na vitória da equipa de basquetebol do FC Porto na final da Taça Hugo dos Santos.
  2. Villas-Boas afirmou que “Futebol copia basquetebol? Vai acontecer seguramente” sobre o futuro de Martín Anselmi.
  3. Villas-Boas tinha garantido em março a permanência de Anselmi para a próxima época.
  4. A equipa de basquetebol do FC Porto já conquistou dois troféus nesta época.

Sporting CP vs. Gil Vicente: Vitória Imperativa Antes do Dérbi

  1. Sporting CP defronta o Gil Vicente em Alvalade na 32.ª jornada da Liga.
  2. Jogo crucial para as aspirações ao título do Sporting CP antes do dérbi com o Benfica.
  3. Sporting CP não pode contar com Diomande (suspenso) e Nuno Santos, Daniel Bragança e João Simões (lesionados).
  4. Morten Hjulmand e Matheus Reis em dúvida para o dérbi.

Sporting-Gil Vicente: Vitória Crucial Antes do Dérbi

  1. Sporting recebe o Gil Vicente antes do dérbi com o Benfica.
  2. Rui Borges: “Não vale a pena olhar para o passado e para o futuro. É olhar para o presente e focar no Gil Vicente.”
  3. César Peixoto: “Temos que ser inteligentes e aproveitar os espaços que achamos que vão existir.”
  4. Peixoto sobre Gyokeres: “Acho que tem que ser um trabalho coletivo, sinceramente. Se for individual, um para um, é difícil.”