James Rodríguez quer regressar ao FC Porto, mas missão é difícil

  1. O FC Porto trouxe James Rodríguez em 2010 por 5,1 milhões de euros
  2. James ganhou quase tudo no FC Porto na época 2010/11
  3. James tem negócios na área da restauração no Porto
  4. O treinador do FC Porto não considera a entrada de James crucial

Camisola do FC Porto abriu-lhe as portas da Europa


O craque colombiano James Rodríguez rescindiu ontem o contrato que o ligava ao São Paulo e quer voltar ao futebol europeu. O jogador, de 33 anos, quer fazê-lo pela porta do FC Porto, clube que lhe «abriu caminho no velho continente para uma carreira de altíssimo nível», antes de passagens por Mónaco, Real Madrid, Bayern Munique e Everton.

Depois de uma aventura no Al-Rayyan, do Catar, e no Olympiakos, da Grécia, Rodríguez chegou ao São Paulo há um ano, mas a experiência não correu como esperava.

Dragão recordado com enorme carinho


Foi no verão de 2010 que o FC Porto trouxe James Rodríguez, após pagar 5,1 milhões de euros ao Banfield. No plantel de André Villas-Boas, o colombiano «ganhou quase tudo o que havia para ganhar - só a Taça da Liga escapou, festejando Supertaça, campeonato, Taça de Portugal e Liga Europa» nessa primeira época.

Nos três anos de «dragão ao peito», James «nunca escondeu o enorme carinho pela cidade Invicta, onde tem, inclusivamente, negócios na área da restauração, e manteve, desde então, um círculo de amigos muito próximo».

Vontade de James não pode ser acompanhada pelo FC Porto


Com a carreira feita, James olha para o regresso aos azuis e brancos «com ótimos olhos, de forma a encerrá-la 'com chave de ouro'». Contudo, a vontade do colombiano «não pode ser, pelo menos para já, acompanhada pela do FC Porto de, possivelmente, o integrar no plantel de Vítor Bruno».

O processo no Dragão «não está totalmente descartado, mas é, por enquanto, um sonho de muito difícil concretização e que tem de esperar».

Realidade financeira do FC Porto dificulta negócio


O treinador do FC Porto «entenderá que a entrada de James não é crucial», tendo à disposição várias alternativas para a posição '10'. Além disso, a «nova realidade financeira do FC Porto exige muita cautela no ataque ao mercado» e, «apesar de poder chegar como jogador livre, o patamar salarial de James está, nesta altura, longe da realidade azul e branca».

A prioridade é vender ativos, como Wenderson Galeno, para «encaixar dinheiro» e «ter outros argumentos para ir às compras». Mas «sempre com o nome de James no pensamento...».

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