FC Porto-Arouca: A explicação de Duarte Gomes para o caso do VAR no Dragão

  1. Árbitro Miguel Nogueira e vídeo árbitro Rui Oliveira foram responsáveis pela arbitragem do jogo
  2. Erro de análise do árbitro assistente foi corrigido pelo VAR
  3. Falta de Jason sobre Wendell resultou em pontapé-livre direto
  4. Corte de Rafael Fernandes foi considerado legal
  5. Decisões controversas sobre possíveis penáltis para o FC Porto
  6. Golo de empate do Arouca foi validado

O árbitro Miguel Nogueira e o vídeo árbitro Rui Oliveira foram os responsáveis pela arbitragem do jogo. Duarte Gomes analisou os lances mais polémicos e explicou a sua perspetiva técnica sobre cada um deles.

Segundo Duarte Gomes, aos 12 minutos de jogo, o árbitro assistente cometeu um erro de análise ao validar um golo do FC Porto que estava em posição adiantada. No entanto, o VAR interveio e anulou corretamente o golo.

Aos 39 minutos, houve uma falta cometida por Jason sobre Wendell, que resultou num pontapé-livre direto para o FC Porto. No entanto, o jogador brasileiro exagerou na queda, o que levou Duarte Gomes a afirmar que os jogadores devem ter mais controle emocional para evitar sanções disciplinares desnecessárias.

No final da primeira parte, aos 45+1 minutos, houve um corte legal de Rafael Fernandes, do Arouca, que Duarte Gomes considerou correto.

Ao longo do jogo, houve outros lances controversos, como um possível penálti para o FC Porto aos 76 minutos, que foi bem decidido pelo árbitro. No entanto, aos 90+14 minutos, o árbitro assinalou um penálti a favor do FC Porto que, na opinião de Duarte Gomes, não deveria ter sido marcado.

No final do jogo, aos 90+19 minutos, o Arouca marcou um golo de empate que, segundo Duarte Gomes, foi bem validado, apesar de algumas dúvidas iniciais em relação à posição de Navarro.

Em conclusão, Duarte Gomes considerou que, apesar de algumas decisões controversas, o árbitro e o VAR tomaram as decisões corretas em momentos importantes do jogo, garantindo assim a justiça no resultado final.

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