O presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, marcou presença numa campanha na Escola Secundária de Rio Tinto, onde abordou o roubo das tarjas dos Super Dragões e dos Coletivo Ultras 95 do museu do clube, ocorrido a 4 de março passado. Pinto da Costa revelou que o roubo foi perpetrado por membros de uma claque do Hajduk Split, com conexões aos No Name Boys, após o jogo FC Porto-Benfica.

As imagens do roubo foram identificadas, assim como as pessoas envolvidas e o carro utilizado. O presidente do clube apresentou queixa à polícia e sublinhou a importância de implementar medidas de segurança adicionais.

Pinto da Costa expressou o seu descontentamento com a situação, declarando: «Foi uma coisa que nos desgostou a todos. Aconteceu e não pode acontecer. Já vimos roubarem objetos em museus com a máxima segurança. Estamos a tomar medidas, reforçámos as câmaras e os seguranças. Agora estamos à espera de que a polícia faça o seu trabalho. Uma palavra de solidariedade aos Super Dragões e ao Coletivo porque eu teria um desgosto enorme por ver uma coisa a que estou ligado roubada por vândalos meio vermelhos.»

Além disso, Pinto da Costa foi questionado sobre a transparência dos negócios do clube, especialmente em relação às transferências de jogadores e às relações com os agentes.

Medidas de Segurança Reforçadas

Pinto da Costa destacou a ação rápida do clube ao identificar os responsáveis pelo roubo das tarjas e reforçar a segurança no museu. O presidente salientou a cooperação com as autoridades policiais e reforçou o compromisso do clube em proteger o seu património histórico.

Transparência nos Negócios

Quanto à transparência nos negócios, Pinto da Costa assegurou: «Nós vamos ter transparência. Todos os nossos negócios estão relatados nos nossos Relatórios e Contas. Temos colaborado com empresários de renome, como Jorge Mendes e Bertolucci, em transferências de jogadores. Estamos empenhados em manter relações transparentes e justas com todos os envolvidos.»