Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, veio a público desmentir as acusações de que as câmaras de segurança do Dragão Arena foram desviadas de propósito durante a Assembleia Geral realizada recentemente. Marques afirmou que estas informações são falsas e levantou questões sobre a origem das mesmas.
Numa publicação nas redes sociais, o diretor de comunicação do FC Porto questionou: 'A quem interessa esta desinformação baseada em mentiras?'. Além disso, expressou a sua insatisfação com a falta de contraditório por parte da comunicação social, afirmando que o clube não foi contactado por nenhum jornalista sobre o assunto.
Marques também aproveitou a oportunidade para destacar a colaboração do FC Porto no que diz respeito às imagens de CCTV. 'O FC Porto cedeu horas de imagens das suas câmaras', afirmou. 'Ao contrário do que normalmente acontece em Portugal, o FC Porto cedeu todas as imagens que possuía e fê-lo rapidamente, sem recorrer a expedientes dilatórios'.
O diretor de comunicação do clube argumentou que é normal que as câmaras de segurança não consigam captar todos os focos de problemas ao mesmo tempo. Ele explicou que as câmaras são operadas remotamente e que, na ocasião, uma das câmaras estava a seguir outros adeptos que eram considerados um potencial foco de problemas. Marques também afirmou que o incidente que não foi registado pelas câmaras está documentado em várias gravações de telemóvel.
Por fim, Marques negou as alegações de que o FC Porto tenha recusado ajuda da polícia. 'Também não é verdade que o FC Porto tenha recusado ajuda da polícia, como se agora as intervenções policiais dependessem da vontade de alguém', afirmou. Ele esclareceu que a polícia estava na parte de fora do pavilhão e que, se tivessem considerado necessário, teriam atuado.
Assim, Francisco J. Marques negou veementemente as acusações de que as câmaras de segurança do Dragão Arena foram desviadas propositadamente durante a Assembleia Geral do clube.