Advogada de Fernando Saul comenta depoimento do seu constituinte

  1. Fernando Saul não estava no local das agressões durante a Assembleia Geral do FC Porto em novembro do ano passado
  2. A defesa afirma que não há indícios de que Fernando Saul tenha cometido algum crime
  3. A advogada sugeriu que a medida adequada seria o Termo de Identidade e Residência (TIR) como medida de coação
  4. O depoimento de Fernando Saul foi descrito como 'coerente, sincero e emotivo até' pela sua advogada

De acordo com Cristiana Carvalho, o seu constituinte Fernando Saul foi 'coerente, sincero e emotivo até' durante o seu depoimento em sede de 1.º interrogatório judicial no Tribunal de Instrução Criminal (TIR) do Porto. A advogada afirmou que 'os factos são imputados a todos de forma genérica' e que o seu cliente não estava no local das agressões que ocorreram durante a Assembleia Geral de 13 de novembro do ano passado. Cristiana Carvalho acrescentou que 'não há nada que possa indiciar qualquer tipo de crime' cometido pelo seu constituinte.

Em relação à possibilidade de Fernando Saul ser preso preventivamente, a advogada afirmou que a medida justa seria o Termo de Identidade e Residência (TIR). Cristiana Carvalho também mencionou que durante o interrogatório, o seu cliente respondeu de forma 'coerente, sincera e emotiva' a todas as perguntas feitas, mas não revelou detalhes sobre o que foi perguntado.

A Operação Pretoriano tem como objetivo investigar agressões ocorridas durante a Assembleia Geral do FC Porto em novembro do ano passado. Fernando Saul, oficial de ligação aos adeptos do clube, foi um dos detidos no âmbito desta operação.

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