Análise de Duarte Gomes à arbitragem do Boavista-FC Porto

  1. João Mário atingiu o rosto de Morais
  2. Grujic cometeu falta sobre Reisinho antes do golo do Boavista
  3. Abascal empurrou Eustáquio dentro da grande área, resultando em penalidade não assinalada
  4. Wendell desviou a trajetória da bola com a mão em um remate
  5. Pedro Malheiro recebeu dois cartões amarelos
  6. Ibraima foi expulso por atingir Pepê com o braço
  7. Remate de Pepe contra o braço de Malheiro foi considerado legal

Manuel Oliveira teve uma noite bastante difícil no jogo entre Boavista e FC Porto, com vários lances polémicos e comportamentos inadequados. Duarte Gomes, especialista em arbitragem, analisou os momentos mais relevantes da partida.

Um dos primeiros lances analisados foi o braço de João Mário que atingiu o rosto de Morais. Duarte Gomes considera que o árbitro sancionou corretamente a infração, mas faltou o cartão amarelo pela negligência do infrator.

Outro momento destacado foi o golo do Boavista, que nasceu de uma falta de Grujic sobre Reisinho. Segundo Gomes, o árbitro assinalou corretamente a infração.

Porém, houve também momentos em que o árbitro falhou na sua avaliação. Um exemplo disso foi a mão de Abascal no empurrão a Eustáquio, dentro da grande área. Para Gomes, foi uma infração clara que deveria ter sido assinalada como pontapé de penálti a favor do FC Porto.

Outro lance analisado foi o toque de Wendell na bola, que saiu pela linha de baliza. Gomes considera que o jogador brasileiro, ao rodar o corpo, desviou a trajetória da bola com a mão, o que deveria ter sido sancionado como pontapé de penálti.

Ao longo do jogo, houve também diversas infrações cometidas pelos jogadores. Pedro Malheiro, do Boavista, recebeu dois cartões amarelos por faltas antidesportivas. Grujic, por sua vez, teve uma abordagem legal no contacto com Bozenik, ganhando a bola na sua área.

No final da partida, ocorreu uma confusão que resultou na expulsão de Ibraima, por atingir com o braço o rosto de Pepê. No entanto, Gomes questiona a advertência dada a Pepê, alegando que o jogador não fez nada para ser sancionado.

Por fim, o remate de Pepe contra o braço de Malheiro foi considerado legal por Gomes, uma vez que o jogador tinha o braço colado ao corpo e em posição defensiva.

Em conclusão, Duarte Gomes considera que Manuel Oliveira teve uma noite muito difícil no jogo entre Boavista e FC Porto, com várias decisões controversas e comportamentos inadequados por parte dos jogadores. Esta análise detalhada mostra a importância de uma arbitragem correta e imparcial para o bom andamento do jogo.

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