Francisco Moura lamenta empate do Famalicão contra o Boavista

  1. Francisco Moura lamentou o empate do Famalicão contra o Boavista como "dois pontos perdidos"
  2. O lateral elogiou a entrada da equipa na partida e a tática adotada
  3. Moura considerou o golo sofrido como "contra a corrente de jogo"
  4. O remate de Francisco Moura que poderia ter dado a vitória ao Famalicão foi destacado como crucial

No final da partida contra o Boavista, o lateral Francisco Moura expressou a sua frustração com o resultado. «É uma igualdade que sabe a pouco. Penso que foram dois pontos perdidos», afirmou Moura, que teve a oportunidade de marcar no último lance do jogo ao atirar uma bola ao poste.

Moura elogiou a entrada da equipa na partida, destacando uma abordagem tática diferente. «Entrámos bem na partida, com uma tática diferente da que estamos habituados. A equipa teve personalidade, conseguimos fazer o 1-0 e penso que o Boavista não fez muito para o empate», comentou o lateral. No entanto, reconheceu que no futebol, os resultados nem sempre refletem o desempenho em campo: «O futebol é mesmo assim e temos de continuar a trabalhar».

O golo sofrido pelo Famalicão foi considerado por Moura como «contra a corrente de jogo», evidenciando a sensação de injustiça pela igualdade no placar.

Quanto ao seu remate que poderia ter dado a vitória ao Famalicão, Francisco Moura refletiu sobre a importância desse momento: «Ia ser importante porque daria três pontos. A equipa está a precisar dessa vitória. Não estamos a conseguir ser consistentes, a conseguir várias vitórias seguidas e teria sido importante para começar um novo rumo. Temos nova oportunidade na próxima semana», concluiu o lateral-esquerdo.

Reconstruir o futebol português: Uma visão para 2025

  1. «Esse futebol não pode ser apenas o reflexo de um espetáculo, mas uma escola de valores.»
  2. «Um futebol que, ao plantar os seus pés na terra, não esquece o coração que bate em cada adepto.»
  3. «Os espetáculos só serão melhores e as competições mais equilibradas se a justiça desportiva funcionar, se os regulamentos forem claros e se todos os agentes agirem com o espírito desportivo que tanto apregoam.»
  4. «o talento, e não os interesses obscuros, sejam o motor do jogo, onde o desequilíbrio crónico entre grandes e pequenos dê lugar a uma competição que honre o mérito e não as desigualdades estruturais»

Samu, a nova referência goleadora do FC Porto

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Natal no Estádio da Luz

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