No minuto 44 do jogo, Diogo Costa, guarda-redes do FC Porto, não conseguiu segurar um cruzamento da direita de Nathan. A bola sobrou para Gustavo Sá, que tentou finalizar, mas viu Eustáquio cortar a bola com a mão. Os jogadores do Famalicão imediatamente cercaram o árbitro António Nobre, pedindo a marcação da grande penalidade. No entanto, o árbitro teve outro entendimento e mandou o jogo seguir.
Este lance criou muita discussão entre os adeptos e especialistas do futebol. Enquanto os adeptos do Famalicão acreditam que houve uma clara mão na bola, os adeptos do FC Porto argumentam que a ação de Eustáquio foi involuntária e que não deveria ser considerada uma infração.
O Famalicão, que luta pela permanência na Primeira Liga, sentiu-se prejudicado com a decisão do árbitro, pois a marcação de um penálti poderia ter mudado o rumo do jogo. Apesar disso, a equipa mostrou uma boa atitude e continuou a lutar até ao fim, mas acabou por perder o jogo por 2-1.
Estas situações polémicas são frequentes no futebol e mostram a importância de uma maior utilização da tecnologia, como o VAR, para ajudar os árbitros a tomar as decisões corretas. No entanto, enquanto não houver uma implementação mais ampla do VAR, os árbitros continuarão a ser alvo de críticas e a decidir os jogos com base na sua perceção dos lances.