Estrela da Amadora: Pedro Sá pode ser a novidade na convocatória

  1. Pedro Sá está parado há mais de dois meses devido a uma lesão muscular
  2. O médio de 30 anos está a recuperar bem e pode voltar à convocatória
  3. Pedro Sá era uma opção frequente como suplente antes da lesão
  4. O regresso de Pedro Sá fortalecerá o meio-campo da equipa

O trabalho árduo realizado pela equipa técnica e pelo departamento médico do Estrela da Amadora está prestes a dar frutos. Pedro Sá, médio de 30 anos, que não joga oficialmente há mais de dois meses e meio, está a dar passos significativos na sua recuperação e pode ser uma das novidades na convocatória para o próximo jogo contra o Arouca.

Pedro Sá sofreu uma rotura muscular no gémeo esquerdo durante o jogo contra o Casa Pia, em 8 de outubro. Desde então, tem estado em processo de recuperação, com uma sensibilidade especial devido à natureza da lesão muscular. No entanto, o jogador tem progredido sem retrocessos e está cada vez mais próximo de regressar à competição. Se tudo correr bem, poderá até mesmo jogar alguns minutos na partida contra o Arouca.

Esta lesão ocorreu num momento em que Pedro Sá estava a ganhar mais destaque na equipa principal. Antes da lesão, o médio ex-Portimonense era frequentemente utilizado como alternativa, entrando como suplente em várias partidas. Agora, com o regresso iminente, espera-se que retome gradualmente o seu lugar na equipa e possa competir pela titularidade com Leo Cordeiro e Vitó, os atuais titulares do meio-campo.

O treinador Sérgio Vieira certamente ficará satisfeito com o regresso de Pedro Sá e terá mais uma opção para fortalecer o meio-campo da equipa. Além disso, a iminente partida de Manuel Keliano para disputar a Taça das Nações Africanas abre ainda mais espaço para o médio mostrar o seu valor. O Estrela da Amadora espera contar com o contributo de Pedro Sá nas próximas semanas.

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  3. Jogadores «estão a fazer o que lhes é dito, quer considerem que está certo ou não» e «não podem mostrar qualquer desagrado ou isso irá tornar-se um problema»
  4. Alguns jogadores apoiam a tática de Amorim, mas «não desafiaram o treinador porque ainda não criaram laços com ele» e têm receio de se tornarem «um problema» caso manifestem o seu desacordo