Estoril considera impugnar empate com Chaves após incidentes em campo

  1. Estoril planeia impugnar resultado
  2. Expulsões de jogadores devido a invasão de campo
  3. Agressor identificado pela PSP
  4. Liga Portugal condena violência

O Estoril está a considerar avançar com a impugnação do jogo contra o Chaves, após a conturbada partida que terminou em empate 2-2. A equipa canarinha sentiu-se prejudicada pelas expulsões dos jogadores Marcelo Carné e Pedro Álvaro, resultantes da invasão de campo por parte de adeptos flavienses. Segundo a imprensa desportiva, o Estoril planeia formalizar a impugnação nos próximos dias, alegando que não existiam condições de segurança para a continuação do jogo, ao contrário da decisão tomada pelo árbitro Nuno Almeida.

Durante os momentos finais da partida, o Estádio Municipal Engenheiro Manuel Branco Teixeira foi palco de um cenário caótico. A invasão de campo por parte de adeptos do Chaves desencadeou uma série de eventos que culminaram em expulsões e agressões. O guarda-redes Marcelo Carné foi alvo de provocações e agressões, levando à sua expulsão juntamente com o jogador Pedro Álvaro. Com as expulsões e sem possibilidade de mais substituições, o Estoril viu-se obrigado a colocar um avançado na baliza, permitindo ao Chaves empatar o jogo nos momentos finais.

Reações e Responsabilidades

A direção do Chaves responsabilizou Marcelo Carné pelas provocações que originaram os incidentes, enquanto o presidente da SAD estorilista, Ignacio Beristain, lamentou a situação e criticou a decisão de continuar o jogo. Beristain afirmou que os jogadores do Estoril foram agredidos no relvado e que a vantagem foi dada ao Chaves de forma injusta. A Liga Portugal também condenou os acontecimentos, pedindo ação implacável contra os responsáveis pela perturbação do jogo.

Intervenção da PSP

A Polícia de Segurança Pública (PSP) interveio durante os desacatos, detendo seis adeptos e identificando um jogador por suspeita de crime de ofensa à integridade física. Os detidos foram libertados e notificados para comparecer perante a Autoridade Judiciária competente. A PSP registou ainda duas situações de arremesso de objetos e irá proceder ao levantamento dos autos de notícia.

Conclusão Tumultuada

A invasão de campo no jogo entre Chaves e Estoril resultou em momentos de tensão e violência, com agressões entre adeptos e jogadores. Após uma paragem de cerca de 20 minutos, o jogo foi retomado, culminando num empate 2-2. O Estoril pretende impugnar o jogo, alegando que as expulsões dos jogadores foram injustas devido à falta de condições de segurança. A Liga Portugal condenou os incidentes e apelou à não violência e intolerância nos eventos desportivos.

Inquietação nos Clubes: FC Porto e Boavista sob Pressão dos Sócios

  1. Lourenço Pinto defendeu a norma que impedia a entrada de jornalistas na Assembleia Geral do FC Porto.
  2. Juíza Ana Dias alertou Lourenço Pinto sobre sua postura "a raiar a má educação com o tribunal".
  3. Sócios do Boavista deram um prazo de oito dias ao presidente para convocar uma Assembleia Geral.
  4. Mais de cem sócios do Boavista, incluindo Álvaro Braga Júnior e Filipe Miranda, enviaram uma carta ao presidente do clube.

Sporting visado em processos disciplinares após queixa do Benfica

  1. Instaurados processos disciplinares a Geovany Quenda, Zeno Debast e à SAD do Sporting.
  2. Participação do Benfica na Liga Portugal motivou os processos.
  3. Em causa, tarja utilizada por Quenda com a frase “Falas muito. Chupa c...”.
  4. Matheus Reis e Maxi Araújo também foram alvo de processos disciplinares após queixa do Benfica.