Recorde em Braga: Roger é o mais novo de sempre a jogar na Champions

  1. Roger Fernandes, com 18 anos e oito dias, tornou-se o jogador mais jovem de sempre a atuar pelo SC Braga na Liga dos Campeões.
  2. O recorde anterior pertencia a Aníbal Capela, que estreou-se na competição aos 19 anos.
  3. Roger Fernandes já soma sete jogos pela equipa principal nesta temporada.

Na partida contra o Union Berlin, válida pela quinta jornada do grupo C da Liga dos Campeões, o treinador Artur Jorge chamou Roger Fernandes aos 82 minutos para substituir Álvaro Djaló. Com apenas 18 anos e oito dias, o extremo fez história ao entrar em campo, tornando-se o jogador mais jovem a representar o SC Braga na mais prestigiosa competição de clubes da Europa.

Roger Fernandes superou o recorde anterior, que pertencia a Aníbal Capela, defesa central que estreou-se na Liga dos Campeões com a camisola bracarense aos 19 anos. Capela atuou os 90 minutos na derrota contra o Shakhtar Donetsk na temporada 2010/11. Apesar de ter sido pouco utilizado pela equipa principal do SC Braga, o defesa teve a honra de disputar dois jogos nessa época.

O jovem extremo, além de estrear-se na Liga dos Campeões, soma sete jogos na presente temporada com a equipa principal orientada por Artur Jorge. Ele também acumula nove jogos pelas equipas B e sub-19 do clube.

A entrada de Roger Fernandes para a história do SC Braga reflete a aposta do clube na formação de jovens talentos. É um momento marcante para o jogador e também para a academia do Braga, que demonstra mais uma vez a sua capacidade de desenvolver jogadores de qualidade.

Com apenas 18 anos, Roger Fernandes já está a escrever o seu nome na história do futebol e tem um futuro promissor pela frente. Os adeptos do SC Braga certamente estarão ansiosos para acompanhar o progresso deste talentoso extremo nos próximos anos.

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  3. Jogadores «estão a fazer o que lhes é dito, quer considerem que está certo ou não» e «não podem mostrar qualquer desagrado ou isso irá tornar-se um problema»
  4. Alguns jogadores apoiam a tática de Amorim, mas «não desafiaram o treinador porque ainda não criaram laços com ele» e têm receio de se tornarem «um problema» caso manifestem o seu desacordo