Depois da derrota registada em Itália, o SC Braga prepara-se agora para receber o FC Famalicão, em jogo a contar para a 14.ª jornada do campeonato. Carlos Carvalhal, técnico dos arsenalistas, realizou a habitual conferência de antevisão, este domingo, e confirmou que existiu interesse por parte do Al-Shabab, mas assegurou que «não quis ouvir a proposta» e enalteceu o compromisso que mantém com o presidente do emblema minhoto.
«Estou de corpo e alma no SC Braga»
«Fui sondado e imediatamente não quis ouvir a proposta porque estou de corpo e alma no SC Braga. O meu compromisso com o presidente é ficar até final do contrato. Até pelas notícias a meio do ano, quando houve interesse do Brasil, ele não terá gostado, mas o que disse de imediato é que estou bem no SC Braga», começou por dizer Carvalhal.
Incidentes entre jogadores
Carvalhal considerou este o "desafio mais difícil no que toca a dinâmica de grupo" desde que é treinador, devido aos "incidentes" e "diferenças de um e outro jogador". No entanto, isso dá-lhe "uma motivação extra" para "unir esforços" e sair bem desta situação.
O técnico de 59 anos comentou ainda o caso que envolveu Bruma e Niakaté, garantindo que existiu um desentendimento, mas que rapidamente ficou resolvido: «Não adianta esconder, houve qualquer coisa e por isso não foram convocados. Estou aqui para garantir a disciplina do SC Braga e o seu bom nome. Mas não foi nada de muito grave.»