Encontros na época 2017/2018
Já lá vão sete anos desde que o SC Braga e o Hoffenheim mediram forças na Liga Europa. Na época 2017/2018, lusos e germânicos fizeram parte do Grupo C da referida competição – juntamente com Ludogorets (Bulgária) e Basaksehir (Turquia) -, sendo que os confrontos diretos aconteceram nas 1.ª e 5.ª jornadas e ambos os jogos redundaram em triunfos dos arsenalistas.
No primeiro jogo, realizado a 14 de setembro de 2017, na Alemanha, até foi o Hoffenheim a marcar primeiro, por intermédio de Sandro Wagner, mas João Carlos Teixeira, em cima do intervalo, e Dyego Sousa, logo a abrir a segunda parte, deram a volta ao texto.
Vitórias em casa e fora
Já no encontro seguinte, disputado a 23 de novembro do mesmo ano, na Pedreira, Marcelo Goiano abriu o ativo para os bracarenses, Mark Uth empatou para os germânicos, e um bis de Fransérgio garantiu novo triunfo à equipa então orientada por Abel Ferreira.
«Vencemos novamente, nesse caso por 3-1. Foi um bom jogo e uma excelente vitória, sendo que acabámos mesmo por conseguir o apuramento para a fase a eliminar», recorda João Carlos Teixeira, antigo médio dos guerreiros do Minho.
Elogios a Carlos Carvalhal
Ainda que, agora, a milhares de quilómetros de distância, João Carlos Teixeira, continua a acompanhar a realidade arsenalista e projeta o jogo de quinta-feira com boas perspetivas.
«Não vai ser fácil, mas acredito que o SC Braga tem condições para vencer o Hoffenheim. Jogar contra equipas alemãs é sempre complicado, ainda para mais o Hoffenheim mudou recentemente de treinador e até vem de uma excelente vitória contra o Leipzig [n.d.r.: 4-3, na última jornada da Bundesliga], mas o fator casa e o apoio dos adeptos vão ser muito importantes para que os três pontos possam ficar em Braga», diz o antigo internacional jovem e Olímpico por Portugal.
Amizade com Carlos Carvalhal
João Carlos Teixeira não poupa nos elogios a Carlos Carvalhal e diz que o técnico é a pessoa certa para que o SC Braga fortaleça cada vez mais o seu crescimento no panorama do futebol nacional e internacional.
«Sim, é verdade que nunca foi meu treinador, mas somos amigos e gosto muito dele. É um técnico que conhece o clube, uma vez que é de Braga e é bracarense. Já na sua última passagem tinha feito um excelente trabalho e não tenho dúvidas de que agora voltará a fazer. Claro que a circunstância é diferente, uma vez que não começou a época no SC Braga, mas tem todas as competências para mais um belo trajeto», assume o médio luso. A concluir, uma mensagem digna de um amigo: «É muito boa pessoa e desejo-lhe a maior das sortes.»