Sp. Braga lidera discussão sobre futuro do futebol português

  1. O Sp. Braga realizou o seu primeiro congresso sobre o futuro do futebol e do desporto em Portugal
  2. O congresso contou com a presença de diversos "stakeholders" da indústria, incluindo os presidentes da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e da Liga Portugal
  3. O presidente do Sp. Braga, António Salvador, justificou a realização do congresso pela posição de liderança do clube nas discussões sobre o futuro do futebol português
  4. Salvador defende que é necessária "uma visão global, mesmo que ela seja incómoda para o interesse particular", para "repensar todo o nosso edifício desportivo e de reestruturar a sua pirâmide"

O Sporting Clube de Braga realizou esta semana o seu primeiro congresso sobre o futuro do futebol e do desporto em Portugal, com a presença de diversos "stakeholders" da indústria, incluindo os presidentes da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e da Liga Portugal.

Na abertura do evento, o presidente do clube minhoto, António Salvador, justificou a realização deste congresso por duas razões principais. Por um lado, destacou que o investimento na Cidade Desportiva do Sp. Braga criou as condições ideais para acolher um evento desta dimensão, reforçando a dinâmica do clube. Mas a razão mais importante, segundo Salvador, é o posicionamento institucional do Sp. Braga como uma "voz ativa e relevante nas grandes discussões sobre o futuro do nosso futebol e do nosso desporto".

Sp. Braga quer liderar mudança no futebol português

O dirigente afirmou que o clube tem "quadros de primeira linha nas mais diversas áreas" e "pensamento crítico e visão sobre o caminho coletivo que devemos percorrer", sem se fechar sobre si mesmo, antes procurando o diálogo e a "construção coletiva de um bem comum".

Nesse sentido, Salvador convocou para o congresso "os melhores profissionais de muitas das mais relevantes instituições do futebol e do desporto", para que desta "troca de ideias, muitas vezes com discordância e conflito, possam sair compromissos" e se identifiquem "problemas e desafios, mas também se encontrem respostas e oportunidades".

Braga quer elevar fasquia do futebol português

O presidente do Sp. Braga considerou que este é um "momento coletivo que nos convoca a sair da nossa zona de conforto", defendendo que "precisamos de causas e de objetivos maiores, nos quais acreditemos de forma convicta e pelos quais sejamos capazes de lutar de modo inegociável".

Segundo Salvador, é necessária "uma visão global, mesmo que ela seja incómoda para o interesse particular", para "repensar todo o nosso edifício desportivo e de reestruturar a sua pirâmide", cuidando e alimentando a base, ao mesmo tempo que se valoriza a elite.

Futebol português precisa de liderança e ambição

"O futebol e o desporto português podem e devem ter orgulho no muito que fazem, mas não nos é permitido julgar que a nossa posição é adquirida e que as fórmulas do passado garantirão o nosso sucesso futuro. Este é um tempo perigoso. Hesitações e indefinições representarão perdas quiçá irrecuperáveis", alertou Salvador.

Neste contexto, o líder dos arsenalistas defendeu que "este não é um tempo para taticismos ou estratégias particulares", mas sim para "lideranças firmes e convictas" que guiem o futebol português "rumo ao único caminho que nos serve: o da competitividade e sustentabilidade".

Sp. Braga disponível para liderar mudança

"Só elevando a nossa fasquia ao nível dos melhores podemos aspirar à elite. Só a presença na elite garante os recursos de que precisamos para alimentar todo o nosso edifício desportivo, reforçando a circularidade desta indústria e permitindo investimento na alta competição, nas modalidades e na formação", sublinhou António Salvador.

Por fim, o presidente do Sp. Braga reafirmou que o clube está "disponível e na linha da frente para um trabalho conjunto que garanta que avançamos no tempo certo e da forma certa rumo a um futuro muito melhor" para o futebol e o desporto em Portugal.

Julgamento de Rui Pinto revela novos detalhes sobre alegado ataque informático ao Benfica

  1. Rui Pinto responde em julgamento por 241 crimes, incluindo 201 de acesso ilegítimo qualificado, 22 de violação de correspondência agravados e 18 de dano informático
  2. Rui Pinto foi condenado em setembro de 2023 a quatro anos de prisão com pena suspensa por crimes de extorsão, violação de correspondência e acesso ilegítimo
  3. Rui Pinto foi condenado em novembro de 2023 a seis meses de prisão com pena suspensa por aceder ilegalmente a emails do Paris Saint-Germain

Benfica acusado de falhas de segurança que permitiram acessos ilegais a dados internos

  1. «Os acessos foram realizados por alguém com conhecimentos informáticos acima da média»», José Ribeiro, ex-responsável pela tecnologia do Benfica
  2. «Foram realizados acessos indevidos a contas profissionais de várias figuras do clube, incluindo o atual presidente Rui Costa, o ex-líder Luís Filipe Vieira e o ex-administrador da Benfica SAD Domingos Soares de Oliveira»», José Ribeiro
  3. Rui Pinto responde por 241 crimes, entre os quais 201 de acesso ilegítimo qualificado, 22 de violação de correspondência agravados e 18 de dano informático
  4. Rui Pinto foi condenado a 4 anos de prisão com pena suspensa em Portugal e 6 meses com pena suspensa em França

Clubes portugueses destacam-se na formação de jogadores para os principais campeonatos europeus

  1. O Ajax é o clube com mais jogadores da sua formação presentes nos 'big 5'
  2. O River Plate é a equipa com o maior número de golos marcados por esses jogadores
  3. O Sporting é o segundo maior formador, com 64 atletas da sua academia a alinharem nas principais ligas europeias
  4. Os jogadores formados no Sporting marcaram 799 golos, o segundo valor mais elevado

Djaló no centro das críticas após empate do FC Porto

  1. Djaló deveria ter cometido uma falta sobre o extremo vitoriano
  2. Djaló foi visto em Madrid na noite de Ano Novo quando o FC Porto tinha treino na manhã seguinte
  3. Adeptos criticaram Djaló por não se ter 'sacrificado' em prol da equipa
  4. Embaló marcou o golo do empate após Djaló não o ter parado