Benfica é a equipa portuguesa que mais aposta na formação esta época

  1. O Benfica utilizou sete jogadores formados no clube, representando 25,9% dos minutos totais.
  2. O Boavista utilizou seis jogadores da formação até ao momento.
  3. O Sporting e o FC Porto também utilizaram seis jogadores da formação.
  4. O Athletic Bilbao lidera o ranking das equipas que apostam na formação, com 14 jogadores formados no clube a serem utilizados.
  5. Seis clubes no campeonato português ainda não utilizaram qualquer jogador formado no clube.

De acordo com o relatório, o Benfica utilizou até agora sete jogadores formados no clube, o que representa 25,9% dos minutos totais em jogos a nível nacional. Esta aposta na formação tem dado frutos, com os jogadores da formação a demonstrarem qualidade e a contribuírem para o sucesso da equipa.

O Boavista segue de perto o Benfica, tendo utilizado seis jogadores formados no clube até ao momento. Por sua vez, o Sporting e o FC Porto utilizaram ambos seis jogadores da formação, representando 16,9% e 21,9% dos minutos totais, respetivamente.

No contexto das cinco principais ligas europeias, o Benfica destaca-se pela sua aposta na formação. Apenas 11 equipas das cinco ligas de topo têm apostado tanto em jogadores formados no clube como o Benfica nesta época. O Athletic Bilbao lidera este ranking, com 14 jogadores formados no clube a serem utilizados e representando 68,9% dos minutos totais. O Lyon e a Real Sociedad também se destacam, com nove e 12 jogadores da formação utilizados, respetivamente.

No entanto, nem todas as equipas do campeonato português têm seguido esta tendência. Seis clubes - Portimonense, Estrela da Amadora, Vizela, Casa Pia, Moreirense e Chaves - ainda não utilizaram qualquer jogador formado no clube nas provas nacionais.

Olhando para um panorama mais global, o Dynamo Kyiv, da Ucrânia, é a equipa em destaque, tendo utilizado 18 jogadores da sua formação, representando 82,9% dos minutos dos jogos disputados nas competições internas. Este facto tem sido influenciado pela situação bélica vivida na Ucrânia, o que tem levado os clubes ucranianos a apostar mais em jogadores nacionais.

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  4. Dirigentes exigem «regularização dos acordos salariais/subvenções», garantias de «infraestruturas e logística», nomeação de um «responsável tempo inteiro e executivo pela coordenação e gestão das Modalidades» e um «projeto desportivo/financeiro»

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  4. Alguns jogadores apoiam a tática de Amorim, mas «não desafiaram o treinador porque ainda não criaram laços com ele» e têm receio de se tornarem «um problema» caso manifestem o seu desacordo