Recentemente, o gestor Carlos Moura foi apresentado como candidato à presidência do Conselho Fiscal do Benfica. Martim Mayer, líder da lista Benfica no Sangue
, elogiou o perfil e a experiência de Moura. O gestor, que é licenciado em Gestão e atual presidente da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), declarou: ““O Benfica faz parte da minha identidade. (…) Ao aceitar o convite para liderar o Conselho Fiscal, trago comigo uma longa experiência em órgãos de supervisão e governação, sempre guiado por princípios de independência, responsabilidade e rigor.””
A candidatura de Moura é vista como um movimento estratégico por parte de Martim Mayer, que já havia sugerido Pedro Ferreira Malaquias para a Mesa da Assembleia Geral. Mayer afirmou que Moura possui ““todas as competências para ser um presidente do Conselho Fiscal à altura da dimensão””
do clube. Esta perspectiva é de extrema importância, considerando a atual fase do Benfica e a necessidade de uma liderança forte, especialmente num cargo tão crucial.
Candidaturas em Conflito
As eleições do Benfica estão agendadas para o dia 25 de outubro, e a competição está acirrada. Além de Martim Mayer, outros candidatos incluem Rui Costa, o atual presidente, João Noronha Lopes, João Diogo Manteigas e Cristóvão Carvalho. A inquietação é palpável, especialmente com a possibilidade de Luís Filipe Vieira, que dirigiu o clube de 2003 a 2021, também entrar na corrida. A expectativa em torno das eleições é notável, dado o histórico do clube e o número de adeptos que se mobilizam a cada ato eleitoral.
No contexto destas mudanças, a candidatura de Carlos Moura representa uma nova esperança para muitos benfiquistas. A sua experiência em órgãos de supervisão e a defesa de princípios sólidos podem ser exatamente o que o clube precisa neste momento de transição.
Desafios Adiante
O clube enfrenta desafios significativos, mas com uma liderança forte no Conselho Fiscal, as bases poderão estar preparadas para um futuro mais estável e promissor. É crucial que os eleitores considerem a visão e a experiência dos candidatos, uma vez que a estabilidade e a boa gestão são fundamentais neste momento delicado na história do Benfica.
As decisões tomadas nas próximas eleições poderão ter um impacto profundo na direção do clube, afetando não só a sua gestão financeira, mas também a relação com os adeptos e a comunidade. A expectativa é elevada, e todos os olhos estarão voltados para o que o futuro reserva.