Arquivado processo sobre alegado aliciamento de Cássio em jogo do Benfica

  1. Processo disciplinar contra o agente João Carlos Paula arquivado.
  2. Acusação de aliciamento ao guarda-redes Cássio do Rio Ave.
  3. Caso relacionado com um jogo entre Rio Ave e Benfica em 2016/17.
  4. Falta de provas concretas levou ao arquivamento do caso.

O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (CD/FPF) decidiu arquivar o processo disciplinar que envolvia o agente João Carlos Paula, acusado de aliciamento ao antigo guarda-redes Cássio, do Rio Ave. O caso remonta à época 2016/17 e surgiu de um telefonema alegadamente feito pelo agente três dias antes de um jogo entre o Rio Ave e o Benfica, que os encarnados venceram por 1-0 com golo de Jiménez.

A decisão de arquivamento, segundo o acórdão, justifica-se pela falta de elementos que suportem uma acusação formal. O depoimento de Cássio sobre o telefonema de curta duração, onde, segundo ele, não houve “qualquer pedido, proposta ou oferta concreta”, foi considerado insuficiente para a prossecução do caso.

O Depoimento de Cássio

Cássio relatou ter recebido “apenas um telefonema de alguém com sotaque brasileiro, que se identificou como João Carlos, agente FIFA, chamada telefónica que não terá durado mais do que 15 segundos”. O guarda-redes acrescentou que, apesar de uma referência a uma tentativa anterior de aliciamento por outro agente, “acabou por não ter sido feito qualquer pedido ou oferta concreta” no telefonema em questão.

O Testemunho de Marcelo

No âmbito da inquirição, foi também ouvido o jogador Marcelo, ex-Rio Ave, que atualmente representa o Moreirense. Marcelo contou ter sido abordado pelo empresário César Boaventura, que lhe perguntou “se ele não estava disposto a fazer um penálti no jogo contra o Benfica”. O jogador afirmou ter pensado que se tratava de uma “brincadeira”. Este testemunho, embora relacionado com outro agente, contextualiza o cenário de alegações de aliciamento em jogos envolvendo o Benfica e o Rio Ave.

Conclusão do CD/FPF

O acórdão do CD/FPF conclui que, “sem fundamentos que justifiquem a prossecução dos autos”, o processo disciplinar foi arquivado. Esta decisão, embora resolva o caso específico contra João Carlos Paula, reitera a discussão sobre as práticas e a ética no futebol português, especialmente no que toca à atuação dos agentes e à necessidade de salvaguardar a integridade da competição.

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