Marcelo Cipriano recorda ligação com Tirsense e Benfica

  1. Marcelo Cipriano nos anos 90
  2. Transição para o Benfica em 1995
  3. 70 mil adeptos na Luz
  4. Benfica-Sporting é uma final

Marcelo Cipriano, uma figura icónica do futebol português nos anos 90, recordou a sua ligação com o Tirsense e o Benfica, clubes que marcaram a sua carreira. Em uma conversa nostálgica, ele abriu as portas de sua casa para falar sobre momentos decisivos e desafios que enfrentou ao longo da sua jornada desportiva.

Início no Tirsense

“Foram dois clubes que me marcaram. O Tirsense foi o clube que me lançou, em 1993/94 e 1994/95. Cheguei a Santo Tirso depois de uma época regular no Gil Vicente e optei por reforçar o projeto na II Liga, que se revelou uma época excelente,” disse Marcelo. Ele destacou que, ao regressar à Liga, a manutenção da estrutura do plantel – “humilde, sem vedetas e de grandes homens” – foi um dos segredos do sucesso. “Fomos bem orientados pelo Eurico Gomes. Ao juntar três talentos como o guarda-redes Goran Cumic, o médio Gioavanella e o avançado Hugo Porfírio, foi mais fácil fazer uma boa época.”

Transição para o Benfica

Falando sobre a sua transição para o Benfica, Marcelo confessou: “No verão de '95, aventurou-se por marés grotescas na Luz, a fim de concretizar um sonho.” O ambiente no Estádio da Luz foi determinante: "Foi especial, até porque o estádio recebia mais adeptos. Na meia-final da Taça frente à União de Leiria, quando marco os dois golos no prolongamento, estavam mais de 70 mil pessoas na Luz. Sentir aquele ambiente vibrante e o terceiro anel a gritar o meu nome… É algo que fica para sempre. É emocionante. Foi o momento alto daquela época, a redenção depois de uma fase complicada.”

Reflexões e Perspectivas Finais

Refletindo sobre as suas memórias ao longo da carreira, ele afirmou: “Guardo grandes memórias das épocas por Tirsense e Benfica.” Sobre o desafio de lidar com as expectativas, Marcelo mencionou que “o percurso começou com instabilidade, depois de uma mudança radical no plantel, com muitos jogadores novos. Era necessário paciência, o que nunca existiu. Por isso, à terceira jornada, o Artur Jorge saiu.” Além disso, reconheceu a força do FC Porto na altura, afirmando que "para mim foi um turbilhão, porque estava habituado a outro contexto de exigência.”

Consciente da grandeza do Tirsense e do Benfica, Marcelo comentou sobre a relevância do próximo encontro: “Fazendo conta disso. O estádio em Barcelos vai estar bem composto, acredito. O Tirsense continua a mobilizar adeptos fervorosos e milhares de apaixonados. Presenciar este jogo vai ser marcante e a oportunidade de rever amigos e antigos colegas.” Com relação às possibilidades do Benfica conquistar um título, foi claro: “O Benfica-Sporting é uma final. As equipas não vão perder muitos pontos até lá, a diferença pontual vai ser mínima aquando do dérbi.”

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