Javi García recorda passagem pelo Benfica e tece elogios a jogadores e treinadores

  1. Javi García elogiou João Neves e previu uma carreira de sucesso para o jovem médio.
  2. García defendeu António Silva, destacando a sua mentalidade forte.
  3. O antigo jogador comparou Rúben Amorim a Fredrik Aursnes, elogiando a sua versatilidade.
  4. Javi García escolheu Jorge Jesus como o treinador que mais o marcou.

Em entrevista recente, Javi García, antigo jogador e adjunto do Benfica, recordou com saudade a sua passagem pelo clube da Luz. Numa conversa franca e aberta, García partilhou as suas opiniões sobre diversos temas, desde jogadores a treinadores, passando por momentos marcantes da sua carreira. O antigo médio deixou claro o seu apreço e admiração por várias figuras que cruzaram o seu caminho no Benfica.

O jornal O Benfica apresenta agora os principais destaques da entrevista, com as declarações mais relevantes e uma análise aprofundada sobre o impacto de Javi García no clube.

Elogios a jovens promessas e defesa de António Silva

Um dos pontos altos da entrevista foi a análise de Javi García ao plantel atual do Benfica, com particular destaque para os jovens jogadores. O antigo adjunto não poupou elogios a João Neves, descrevendo o jovem médio como «um jogador apaixonante pela sua dedicação e empenho». García previu ainda uma carreira de grande sucesso para o jogador, afirmando que «este tipo de jogador é adorado pelos adeptos em qualquer equipa».

García estendeu os elogios a António Silva, defendendo o defesa central face ao momento menos positivo que atravessa. O antigo adjunto mencionou a mentalidade forte do jogador, acreditando que este «tem capacidade para triunfar em qualquer balneário e que irá dar a volta por cima».

A versatilidade de Rúben Amorim e a importância de Di María

Javi García fez também uma comparação interessante entre Rúben Amorim e Fredrik Aursnes, realçando a versatilidade tática de ambos e a capacidade de jogar em diversas posições. O antigo jogador revelou ter ficado surpreendido com a decisão de Amorim em seguir a carreira de treinador, mas reconheceu a sua boa relação e a sua competência.

Em relação a Di María, García foi perentório: «Di María deve jogar sempre». O antigo médio destacou a «fome de competição» do argentino e a importância de ter um jogador como este na equipa. García reconheceu que o treinador deve saber gerir o jogador e a equipa para obter o melhor rendimento.

A influência de Jorge Jesus e a experiência no Zenit

Javi García elegeu Jorge Jesus como o treinador que mais o marcou na sua carreira, elogiando a sua capacidade tática e o seu conhecimento profundo de cada jogador. García recordou como Jesus conseguiu tirar o melhor dele e de outros companheiros, e como estava à frente dos outros treinadores da sua época. O antigo jogador relembrou que Jesus foi fundamental para a sua adaptação a uma nova posição em campo.

O ex-jogador falou também sobre a sua experiência no Zenit, onde trabalhou com André Villas-Boas. García destacou a «honestidade e integridade» do atual presidente do FC Porto, recordando o impacto positivo que tiveram no clube os jogadores Garay e Witsel. O antigo médio frisou que o Zenit foi uma boa experiência, onde foram campeões, com uma equipa espetacular.

Os desafios da carreira e a paixão pelo futebol

Javi García confessou que as últimas épocas da sua carreira foram complicadas, mas que ainda assim decidiu prolongá-la para jogar em Portugal, aquando do convite do Boavista. O antigo jogador mencionou os desafios de conciliar a vida profissional dentro dos relvados e a vida familiar, e a sua dificuldade em desligar-se do futebol mesmo fora dos jogos.

Em suma, Javi García, através desta entrevista, deixou claro o seu amor pelo Benfica e pelo futebol, recordando momentos marcantes e deixando elogios a jogadores e treinadores que marcaram a sua carreira.

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