Benfica marca "golaço" com campanha de ajuda a Ucrânia

  1. Rússia invade Ucrânia em fevereiro de 2022
  2. Fundação Benfica lança campanha de ajuda
  3. 100 toneladas de donativos angariados
  4. Papel do futebol em crises humanitárias

Em fevereiro de 2022, com a Rússia a invadir a Ucrânia, a Fundação Benfica lançou uma campanha para angariar donativos em prol do povo ucraniano. A manchete de A Bola de 8 de março destacou este gesto de solidariedade dos encarnados, que conseguiram reunir 100 toneladas de bens essenciais.

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia já se arrastava desde 2014, quando a Rússia tentou anexar a Crimeia e partes da região do Donbass. No início de 2022, as tensões explodiram e Vladimir Putin, presidente russo, ordenou a invasão da Ucrânia. Volodymyr Zelensky, líder ucraniano, declarou a lei marcial em todo o país, desencadeando um êxodo sem precedentes.

Neste momento dramático, multiplicaram-se os gestos de solidariedade de diversas entidades, incluindo clubes de futebol. O Benfica, através da sua fundação, juntou-se a essa onda de apoio, realizando uma campanha que permitiu reunir 100 toneladas de donativos para ajudar o povo ucraniano. Este foi, sem dúvida, um "golaço" dos encarnados fora das quatro linhas, demonstrando o papel importante que o futebol pode desempenhar em situações de crise humanitária.

Sporting CP vs. Gil Vicente: Vitória Imperativa Antes do Dérbi

  1. Sporting CP defronta o Gil Vicente em Alvalade na 32.ª jornada da Liga.
  2. Jogo crucial para as aspirações ao título do Sporting CP antes do dérbi com o Benfica.
  3. Sporting CP não pode contar com Diomande (suspenso) e Nuno Santos, Daniel Bragança e João Simões (lesionados).
  4. Morten Hjulmand e Matheus Reis em dúvida para o dérbi.

Sporting-Gil Vicente: Vitória Crucial Antes do Dérbi

  1. Sporting recebe o Gil Vicente antes do dérbi com o Benfica.
  2. Rui Borges: “Não vale a pena olhar para o passado e para o futuro. É olhar para o presente e focar no Gil Vicente.”
  3. César Peixoto: “Temos que ser inteligentes e aproveitar os espaços que achamos que vão existir.”
  4. Peixoto sobre Gyokeres: “Acho que tem que ser um trabalho coletivo, sinceramente. Se for individual, um para um, é difícil.”