FC Porto, especialista em vencer o Benfica em inferioridade numérica

  1. O Benfica perdeu apenas 5 jogos depois de ter ficado em superioridade numérica por 45 minutos
  2. 3 dessas derrotas foram contra o FC Porto
  3. A primeira foi em 1957/58, com vitória do Porto por 2-3
  4. A segunda foi na final da Taça de Portugal de 2020, com vitória do Porto por 2-1
  5. A terceira foi em 2021/22, com vitória do Porto por 3-0

Poucas vezes na história o Benfica perdeu um jogo depois de estar pelo menos 45 minutos em superioridade numérica. A derrota frente ao Barcelona, esta quarta-feira, foi apenas a quinta vez que tal sucedeu. Um resultado inesperado, tendo em conta a vantagem numérica das águias.

O que é interessante notar neste dado é que nas quatro ocasiões anteriores, três tiveram o FC Porto como opositor. A primeira ocorreu em 1957/58, quando o FC Porto passou a jogar com dez unidades na Luz após a expulsão de Teixeira, aos 20 minutos. Mesmo em inferioridade, os dragões superaram-se e venceram por 2-3.

A segunda vez aconteceu na final da Taça de Portugal em 2020: Luís Díaz foi expulso aos 38 minutos e, mesmo assim, os portistas venceram por 2-1. A terceira, finalmente, teve lugar em 2021/22: Evanilson expulso em cima do intervalo e os dragões a prevalecerem, ainda assim, por 3-0.

Os dragões só não tinham o exclusivo destas desfeitas às águias porque o Carcavelinhos, em 1934/35, inaugurara a afronta: vitória por 3-2 para os de Alcântara, apesar da expulsão de Américo Valente aos 40 minutos.

Estes dados demonstram que o FC Porto se tem revelado especialista em superar as águias mesmo em inferioridade numérica. Uma característica surpreendente e admirável da equipa azul e branca.

Miguel Moreira justifica contratos com a Questão Flexível no Benfica

  1. Miguel Moreira é antigo diretor-financeiro do Benfica e arguido no processo Saco Azul.
  2. Foi questionado sobre contratos com a empresa Questão Flexível, de José Bernardes (outro arguido).
  3. Alguns contratos foram feitos com a Benfica Estádio e outros com a Benfica SAD sem razão clara.
  4. O critério de preço e duração dos contratos foi fixado por José Bernardes e incluía alta disponibilidade.