Pedro Proença assume a presidência da Federação Portuguesa de Futebol

  1. Pedro Proença assumiu a presidência da Federação Portuguesa de Futebol
  2. Cerimónia realizada na Arena Portugal, na Cidade do Futebol
  3. Proença prometeu não «fugir de nenhum tema» e que arbitragem e disciplina «precisam de nós»
  4. Proença afirmou que não se conforma com a ideia de que a arbitragem é «incompetente» e a disciplina é «tendenciosa»

Pedro Proença assumiu a presidência da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) esta segunda-feira, numa cerimónia realizada na Arena Portugal, na Cidade do Futebol. No seu discurso de tomada de posse, o novo presidente da FPF deixou claro que não vai «fugir de nenhum tema» e que as áreas da arbitragem e disciplina «precisam de nós».

Compromisso com a arbitragem e disciplina


Proença afirmou que não se conforma com a ideia de que a arbitragem é «incompetente» e que a disciplina é «tendenciosa», garantindo que irá «dar condições, profissionalizar tudo e todos e exigir a máxima responsabilidade». O novo líder da FPF prometeu «explicar, explicar sem medo» e «humanizar os árbitros e traduzir decisões disciplinares», com o objetivo de reduzir os prazos de decisão e melhorar a compreensão destes processos.


O ex-presidente da Liga Portuguesa de Futebol garantiu que a «independência destes órgãos não é apenas letra de lei» e que será um «princípio inalienável da boa governação» que deseja implementar na FPF. Proença reiterou que a arbitragem e a disciplina da Federação estarão sob a sua «inequívoca» liderança e responsabilidade.

Ambição e colaboração


Sobre os objetivos para o seu mandato, Proença afirmou que a FPF «vem com muita energia e ambição» e que o que têm pela frente é «ambicioso, mas exequível», num esforço que envolverá todos os colaboradores e funcionários da Federação. O novo presidente prometeu trabalhar em conjunto com os sócios da FPF para concretizar as ambições da instituição.


Por fim, Proença deixou uma mensagem clara: «O nosso programa não é para cumprir. É para superar.»

Luís Duque contra-ataca: a situação financeira da Liga não era de "pré-falência"

  1. Luís Duque presidiu a Liga Portuguesa de Futebol entre novembro de 2014 e julho de 2015
  2. Pedro Proença afirmou que a Liga se encontrava numa «situação lastimável» e «em pré-falência» quando assumiu a liderança
  3. Duque diz que alertou Proença sobre essa «imprecisão» e que Proença recebeu a garantia de que iria corrigir o «lapso» publicamente
  4. Duque afirma que a Liga tinha os cofres cheios e receitas suficientes para garantir a sua sustentabilidade
  5. Duque detalha medidas tomadas durante a sua gestão, como garantir patrocínios essenciais e reestruturar as competições profissionais

FC Porto luta por melhorias no VAR em Portugal

  1. O FC Porto critica a falta de uniformidade no uso do VAR em Portugal
  2. O clube alerta para a existência de «falhas tecnológicas» que condicionam a utilização do VAR
  3. O FC Porto afirma que, em Portugal, são usadas câmaras com apenas 5 frames por segundo, ao contrário de Inglaterra que usa 50 frames
  4. O FC Porto reclama por um maior debate sobre as condições do VAR junto da Liga Portugal e do Conselho de Arbitragem

Antigo presidente da Liga Portuguesa de Futebol refuta declarações de Pedro Proença sobre estado financeiro da instituição

  1. Luís Duque liderou a Liga Portuguesa de Futebol entre novembro de 2014 e julho de 2015
  2. Pedro Proença afirmou que encontrou a Liga em 'estado lastimável' e 'em situação de pré-falência'
  3. Duque garante que a Liga tinha os 'cofres cheios' e 'receitas suficientes para garantir a sua sustentabilidade'
  4. Duque diz que a sua equipa recuperou a situação financeira da Liga em pouco mais de 6 meses

FC Porto critica irregularidades no funcionamento do VAR em Portugal

  1. O FC Porto tem estado na linha da frente das críticas ao funcionamento do VAR em Portugal
  2. O clube quer que sejam resolvidos os problemas recorrentes que afetam a utilização desta tecnologia
  3. O FC Porto critica a qualidade das imagens disponíveis para a análise dos lances pelo árbitro de vídeo
  4. O clube denunciou que, no jogo da sua equipa B com o Penafiel, as imagens não permitiam traçar corretamente as linhas de fora de jogo