Pinto da Costa, uma figura incontornável do futebol português

  1. Pinto da Costa presidiu o FC Porto por mais de 40 anos
  2. Filipovic considerou Pinto da Costa uma «pessoa única no futebol»
  3. Filipovic jogou 89 jogos pelo Benfica entre 1981 e 1984
  4. Pinto da Costa transformou-se numa figura incontornável do futebol português

O falecimento de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto durante mais de quatro décadas, deixou uma marca profunda no futebol português, como destacou o antigo avançado Zoran Filipovic.

Filipovic, que jogou no Benfica entre 1981 e 1984, lamentou a perda desta figura incontornável do desporto nacional. «Foi com tristeza que recebi a notícia do falecimento de Jorge Nuno Pinto da Costa. Uma pessoa única no futebol, que teve um impacto e uma importância imensa para o futebol português, estando à frente do FC Porto por mais de 40 anos», afirmou o antigo jogador sérvio.

O legado de Pinto da Costa é, nas palavras de Filipovic, «gigantesco». «Fez história e será sempre lembrado por todos no futebol. Nunca haverá um homem igual, com um carácter e uma personalidade únicos», enalteceu o ex-avançado, que atuou em 89 jogos pelos encarnados.

A longa e bem-sucedida presidência de Pinto da Costa no FC Porto, clube que liderou desde 1982, transformou-o numa figura incontornável do futebol nacional, granjeando o respeito e a admiração de muitos, incluindo antigos rivais como o Benfica.

Família de Pinto da Costa não participa em homenagens organizadas por «pessoas explicitamente comunicadas» pelo ex-presidente do FC Porto

  1. A família de Jorge Nuno Pinto da Costa não participará em homenagens organizadas por «pessoas explicitamente comunicadas» pelo ex-presidente do FC Porto
  2. Jorge Nuno Pinto da Costa faleceu no passado dia 15 de fevereiro
  3. Pinto da Costa amou o FC Porto profundamente desde a infância até ao último dia e serviu o clube durante mais de 60 anos
  4. As cinzas de Pinto da Costa vão permanecer na família, de acordo com a sua vontade expressa «já depois da publicação do último livro» ao amigo cardeal D. Américo Aguiar

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