Bruno Lage elogia Caixinha e Jardim, treinadores portugueses no Brasil

  1. Bruno Lage já treinou o Botafogo
  2. Pedro Caixinha treina o Santos
  3. Leonardo Jardim treina o Cruzeiro
  4. Arthur Cabral é jogador do Benfica

O técnico português Bruno Lage, que já teve uma passagem pelo Botafogo, teceu rasgados elogios a dois compatriotas que atualmente treinam no Brasil.

Elogios a Pedro Caixinha e o Santos


Em declarações à TNT Sports, Lage começou por falar sobre Pedro Caixinha, que orienta o Santos: «Não conheço pessoalmente nenhum dos dois, mas acompanho o trabalho que fizeram. O Pedro Caixinha já tem um conhecimento profundo do campeonato brasileiro. Há dois anos fez uma excelente campanha com o Bragantino, agora tem a oportunidade de treinar um outro clube, que está a reforçar-se, sendo Neymar o maior reforço. É uma boa oportunidade para ele».

Elogios a Leonardo Jardim e o Cruzeiro


Sobre Leonardo Jardim, que assumiu o comando do Cruzeiro, Lage afirmou: «O Leonardo Jardim tem um trajeto que fala por si, onde quer que vá tem sucesso e também vai representar um grande clube no Brasil. O campeonato brasileiro é muito competitivo, os jogos consecutivos, pela qualidade das equipas e dos jogadores, vai ser um desafio muito interessante para ambos».

Lage abordou ainda a situação de Arthur Cabral no Benfica: «Todos os pontas de lança têm trabalhado muito e bem. O Pavlidis está a atravessar um bom momento, o Arthur já teve os seus momentos na época. É o que eu quero e todos os treinadores desejam, que os seus jogadores, entrando de início ou saltando do banco, possam dar o seu contributo à equipa. O jogo do Mónaco [na fase de liga da UEFA Champions League] foi realmente o maior exemplo disso. Quer o Pavlidis, o Arthur ou o Zeki [Amdouni], cada um marcou o seu golo, e deram um contributo muito importante à equipa.»

Bruno Lage reconhece exigência sobre o Benfica

  1. Lage recordou a vitória por 4-0 sobre o Atlético de Madrid, que na altura foi considerada contra «o pior Atlético de Madrid de todos os tempos»
  2. Lage defendeu que os jogadores não merecem sofrer os golos sofridos, tendo em conta o trabalho que realizam
  3. Lage afirmou que a exigência deve ser sempre acompanhada pelo «apoio fantástico» dos adeptos
  4. Lage considerou fundamental que os jogadores entendessem o momento do jogo e chegassem às suas posições, para depois saírem a jogar