O treinador do Benfica, Bruno Lage, abordou vários temas na conferência de imprensa que antecedeu o jogo da primeira mão do play-off da Liga dos Campeões contra o Mónaco.
Questionado sobre o lance polémico no final do encontro entre as águias e o Moreirense, onde terá ficado por marcar um penálti a favor dos cónegos, Lage afirmou que ainda não teve oportunidade de ver as imagens, mas que o fará e falará sobre o assunto na próxima conferência de imprensa.
Sem entrar em pormenores sobre a arbitragem
Relativamente às críticas do treinador do Mónaco, Adi Hutter, à arbitragem do jogo da fase de grupos entre as duas equipas, que o Benfica venceu por 3-2, Lage preferiu não entrar em pormenores, afirmando apenas que já enfrentou o técnico adversário por três vezes e que «não fala de arbitragem, mas tem boa memória» sobre o resultado desses jogos.
Reforços de janeiro e opções na defesa
Quanto ao mercado de transferências do Benfica no último defeso, Lage explicou que, apesar de não ter pedido a contratação de um lateral direito, sente que o plantel estava bem servido nesse setor, com a chegada de Manu Silva e a possibilidade de utilizar Tomás Aráujo nessa posição. O técnico destacou ainda que Leandro Santos, que trabalha com a equipa desde setembro, também é uma opção para a defesa.
«O mercado de janeiro é muito difícil. Em função do que era a oportunidade de reforçar a equipa nos diversos setores, acho que tivemos as melhores decisões. O Manu Silva vinha discutir a posição com o Florentino e também poderia fazer de central, o que nos permitiria usar o Tomás Aráujo como lateral direito. Nessa posição, as soluções não acabam no Bah e no Tomás Araújo. Desde setembro que o Leandro Santos trabalha connosco e como tal, no setor defensivo, sentimos que estávamos tranquilos. Agora, cabe-nos a arranjar as soluções dentro de casa.», afirmou Bruno Lage.
