João Virgínia equaciona regresso ao Benfica após fim de contrato com Everton

  1. Virgínia admitiu que 'não se importava de voltar ao Benfica'
  2. O jovem guarda-redes 'sabe que há interesse' do Benfica
  3. Virgínia conquistou os Campeonatos Europeus de sub-17 e sub-19
  4. Virgínia fez a sua formação no Benfica

O jovem guarda-redes João Virgínia, atualmente no Everton, admitiu que «não se importava de voltar ao Benfica» quando o seu contrato terminar no final da presente temporada.

Virgínia, de 23 anos, revelou que «sabe que há interesse» do clube da Luz, mas que «nada está concreto até agora». O internacional português, que conquistou os Campeonatos Europeus de sub-17 e sub-19, tem tido poucas oportunidades na equipa principal do Everton, onde é suplente de Jordan Pickford.

Desta forma, o guarda-redes poderá estar na porta de saída do emblema de Liverpool no próximo verão. De acordo com informações, o jogador também está na mira de alguns clubes da Premier League e do Championship, pelo que terá várias opções a ponderar para a próxima temporada.

Virgínia fez a sua formação no Benfica, antes de se transferir para o Sporting e, posteriormente, para o Everton, em 2019.

Casa Pia AC recebe Estrela da Amadora em jogo decisivo da Liga Portugal Betclic

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Braz Frade: "Se as coisas começarem a dar para o torto no Sporting, a situação vai outra vez correr mal"

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Sporting procura empréstimo de Ricardo Esgaio para a Turquia

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Benfica disposto a negociar a saída de Rollheiser

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Boavista confia na resolução dos impedimentos para reforçar equipa

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  2. O Boavista enfrenta proibição de inscrever novos jogadores há 5 janelas de transferências
  3. A nova administração diz estar a trabalhar com a Boavista SAD de forma «cordial e construtiva»
  4. O clube já tomou «medidas concretas», mas ainda não conseguiu regularizar a situação com a Segurança Social

Nova direção do Boavista quer «recuperar a credibilidade do clube»

  1. A nova direção do Boavista Futebol Clube está a trabalhar para «recuperar a credibilidade do clube» perante as instituições, autoridades e sociedade
  2. A direção reconhece a necessidade de desenvolver um «modelo de gestão profissional» para o clube e a sua SAD
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  4. A direção afirma que, «com a colaboração e resiliência de todos», serão capazes de vencer os desafios que enfrentam