Técnicos portugueses lutam por vitória na estreia da Liga dos Campeões

  1. Apenas 10 treinadores portugueses venceram na primeira participação na Liga dos Campeões desde 1992
  2. Rui Vitória foi o último a conseguir essa proeza, em 2015
  3. Artur Jorge foi o primeiro técnico português a estrear-se com uma vitória na Champions, em 1992
  4. Alguns nomes conhecidos como José Mourinho e Fernando Santos sofreram derrotas na estreia europeia

A Liga dos Campeões é a prova mais cobiçada do futebol europeu, onde apenas os melhores treinadores e jogadores têm a oportunidade de atuar. Enquanto atletas portugueses como Cristiano Ronaldo se destacam como figuras marcantes da competição, conquistando múltiplas Taças dos Campeões, os técnicos lusos têm enfrentado um desafio diferente na sua estreia na prova.

Desde o formato atual da Liga dos Campeões, iniciado em 1992, 32 treinadores portugueses já se sentaram no banco de suplentes pela primeira vez na competição. No entanto, apenas 10 deles conseguiram sair vitoriosos desse duelo inaugural. Um registo que se mantém há uma década, desde a vitória de «Rui Vitória» pelo Benfica sobre o Astana, em 2015.

Primeiros passos difíceis na prova milionária


O primeiro técnico português a ter essa oportunidade foi «Artur Jorge», que em 1992 levou o Benfica a vencer o Steaua Bucareste em casa, com golos de Claudio Caniggia e João Vieira Pinto. Seguiram-se outros triunfos promissores, como os de «António Oliveira» sobre o Milan e «Octávio Machado» diante do Mónaco. Contudo, a sorte nem sempre sorriu aos comandantes lusos na sua estreia europeia.


«Augusto Inácio», no FC Porto, ficou-se pelo empate com o Nantes, enquanto «Francisco Vital», «José Mourinho», «Fernando Santos» e «Jaime Pacheco», entre outros, sofreram derrotas na sua primeira partida na prova milionária. Mesmo treinadores de sucesso, como «Carlos Queiroz», «Paulo Bento», «Jorge Jesus» e «Vítor Pereira», tiveram de esperar pela segunda ou terceira jornada para celebrarem a primeira vitória.

Tentativas frustradas de quebrar a "maldição"


Após a conquista de «Rui Vitória» em 2015, vários técnicos portugueses tentaram repetir o feito, tanto em casa como no estrangeiro, mas nenhum conseguiu vencer na sua estreia na Liga dos Campeões. «Sérgio Conceição», «Bruno Lage», «Rúben Amorim», «Nélson Veríssimo», «Artur Jorge» e «João Pereira» são alguns dos nomes que não conseguiram arrancar a prova europeia da melhor forma.


Agora, «Rui Borges», à frente do RB Leipzig, será o próximo a tentar quebrar esta "maldição" lusa, numa partida que promete ser eletrizante na Red Bull Arena. Após uma década sem vitórias portuguesas na estreia da Liga dos Campeões, o jovem técnico procurará escrever uma nova página na história.

Lesões: O desafio constante no futebol português

  1. Renato Sanches já conquistou um troféu esta época, a Taça da Liga frente ao Sporting.
  2. João Lapa é antigo recuperador físico e preparador de clubes como Wolverhampton e Famalicão.
  3. Treinador do Benfica, Bruno Lage, manifestou confiança no regresso de Renato Sanches.
  4. Padrões de movimento menos corretos podem tornar jogadores mais propensos a lesões.

Sporting negocia a contratação de Andrés García do Levante

  1. O Sporting está interessado na contratação do lateral-direito Andrés García, que joga no Levante
  2. O diretor desportivo do Levante, Felipe Miñambres, confirmou a existência de uma oferta formal pelo jogador
  3. O valor da transferência ronda os 10 milhões de euros, mas outros fatores podem influenciar o preço final
  4. A permanência de Andrés García no Levante depende da situação de outro jogador, Fresneda, também cobiçado pelo Sporting

Luís Freire assume comando do Vitória SC com expectativa de «boa resposta» dos jogadores

  1. Luís Freire irá estrear-se no banco do Vitória SC este sábado, quando a sua equipa receber a visita do FC Arouca
  2. O treinador de 39 anos destacou a boa receção que teve por parte dos jogadores e da estrutura do clube nos primeiros dias de trabalho
  3. Nélson Oliveira e Chuchu Ramírez estão disponíveis para o jogo, após terem integrado a semana de trabalho
  4. Freire quer ver a sua equipa a jogar de forma «ofensiva, criativa, solta no campo, agressiva e intensa»