Arthur Cabral enfrenta dificuldades no Benfica e é ultrapassado por Tengstedt

  1. Arthur Cabral ainda não marcou gols ou fez assistências em sete jogos pelo Benfica.
  2. Gyökeres, do Sporting, já marcou oito gols e fez uma assistência em nove jogos.
  3. Roger Schmidt reconhece as dificuldades de Arthur Cabral e afirma que ele ainda precisa de tempo para se adaptar.
  4. A passagem de Arthur Cabral pelo Benfica está sendo questionada pelos fãs do clube.

No início da temporada, Arthur Cabral foi contratado pelo Benfica para ser o substituto de Gonçalo Ramos. Com um histórico de artilharia na última edição da Conference League, as expectativas eram altas. No entanto, até o momento, ele ainda não conseguiu marcar gols ou fazer assistências em sete jogos disputados.

Roger Schmidt, treinador do Benfica, reconheceu recentemente as dificuldades enfrentadas pelo jogador. Em uma entrevista coletiva antes do jogo contra o Estoril, Schmidt afirmou: "Ainda precisa de tempo. Estamos tentando integrá-lo no jogo para que ele entenda suas funções dentro de campo. Ele estava acostumado a atuar mais isoladamente na frente e agora tem mais colegas ao seu redor. Às vezes, os gols acontecem rapidamente, mas outras vezes é preciso mais tempo".

No entanto, a pressão sobre Arthur Cabral começa a aumentar, principalmente pelo valor pago por sua contratação. A comparação com o goleador do Sporting, Gyökeres, que já marcou oito gols e fez uma assistência em nove jogos, se torna inevitável. A passagem do brasileiro pelo Benfica está começando a ser questionada, principalmente pelos fãs mais exigentes do clube.

Além disso, a adaptação de Arthur Cabral a um novo sistema tático também pode ser um desafio. Na temporada passada, ele marcou 17 gols em 48 jogos, mas agora está competindo por um lugar no time titular com Musa e Tengstedt. É crucial que o avançado brasileiro recupere a confiança e mostre seu potencial para garantir seu lugar no plantel do Benfica, principalmente considerando que ele tem contrato até 2028.

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  4. Alguns jogadores apoiam a tática de Amorim, mas «não desafiaram o treinador porque ainda não criaram laços com ele» e têm receio de se tornarem «um problema» caso manifestem o seu desacordo