Desafios na formação dos guarda-redes e defesas centrais nos grandes clubes

  1. Guarda-redes da formação dos grandes jogam melhor com os pés do que com as mãos
  2. Silva cresceu menos do que se esperava
  3. Tomás Araújo melhorou muito com o empréstimo ao Gil Vicente
  4. Lyon rejeitou contratar Gyokeres por 15 milhões de euros em 2022

Posições sensíveis na formação


A gestão das posições de guarda-redes e defesas centrais nas equipas de formação dos grandes clubes é particularmente desafiante. Devido à diferença de valor, qualidade e condições entre os clubes, nota-se uma superioridade evidente dos clubes de maior dimensão, com o processo ofensivo a ser mais valorizado em detrimento da primeira linha defensiva.

As equipas B e sub-23 ajudaram a atenuar este desequilíbrio, mas ainda se verifica um défice competitivo nos jovens guardiões e centrais, por falta de maior exposição ao erro e à pressão do primeiro escalão. Como recorda um treinador, «os guarda-redes da formação dos grandes jogam melhor com os pés do que com as mãos, dedicando-se menos à sua primeira exigência: defender».

Trajetórias distintas de Araújo e Silva


Nem todos os jogadores têm a mesma capacidade de adaptação à subida de exigência. Diogo Costa, Rúben Dias e Gonçalo Inácio são exemplos de jogadores que foram crescendo à medida que caminhavam, sendo fortes não só tecnicamente, mas também a nível mental.

É neste contexto que se inserem os casos de António Silva e Tomás Araújo no Benfica. Silva foi um caso de sucesso no futebol sénior com Roger Schmidt, enquanto Araújo precisou de sair da sua zona de conforto. No entanto, a evolução de ambos tomou caminhos diferentes: «Silva cresceu menos do que se esperava, enquanto Araújo melhorou muito com o empréstimo ao Gil Vicente, afirmando-se hoje como um titular absoluto nas águias».

O erro como potenciador de crescimento


Segundo o texto, «o ano que passou em Barcelos fez muito bem a Araújo porque ali aprimorou o que lhe faltava em comparação com o colega de setor: a capacidade de estar permanentemente ligado ao jogo, alinhando desta vez no lado do mais fraco e não do mais forte, sendo constantemente posto à prova. E ao erro».

Já no caso de Gyokeres, o avançado sueco parece ter sido alvo de um erro de avaliação por parte do Lyon. Segundo o «Foot Mercato», o clube francês rejeitou contratar Gyokeres em 2022, quando este jogava no Coventry, da II liga inglesa, por 15 milhões de euros. Hoje, o Sporting já teve de pagar 20 milhões de euros, mais 4 milhões em bónus, para o tirar de Inglaterra.

Famalicão prepara-se para contratar avançado francês Simon Elisor

  1. Famalicão prepara-se para contratar avançado francês Simon Elisor
  2. Elisor, de 25 anos, já tinha sido alvo de interesse do Famalicão no verão passado
  3. Jogador deverá chegar a Vila Nova de Famalicão por uma verba ligeiramente inferior a 1 milhão de euros
  4. Elisor atualmente milita no segundo escalão do futebol francês pelo Metz

O FC Porto e o caminho após a auditoria forense

  1. Auditoria forense revelou números preocupantes sobre a gestão do FC Porto na última década
  2. Atual administração do FC Porto comprometeu-se a minimizar impactos negativos e procurar ressarcimento
  3. Sócios do FC Porto tinham intuição de que algo estava «podre no reino azul-e-branco»
  4. Próximos passos quanto à responsabilização individual ainda são incertos

Os Mota & Costa brilham na Seleção Nacional de Andebol

  1. Ricardo Costa, com apenas 20 anos, foi um dos destaques da Seleção Nacional em 1997
  2. Martim Mota & Costa, de 22 anos, foi eleito MVP do jogo de estreia da Seleção no Mundial
  3. Caso de doping com Miguel Martins deixou o grupo «chocado»
  4. Talento de família pode ser receita para o sucesso da Seleção Nacional de Andebol

Eleições no Boavista: suspensão de dirigente e suspeitas de irregularidades

  1. As eleições para a liderança do Boavista rumo ao triénio 2025-2027 vão decorrer no próximo sábado, das 10h00 às 18h00, no Estádio do Bessa, no Porto
  2. A candidatura liderada por Filipe Miranda levantou dúvidas sobre a transparência do sufrágio e pediu a suspensão de Reinaldo Ferreira
  3. Reinaldo Ferreira rejeitou ter qualquer jurisdição sobre o programa de gestão de associados
  4. Rui Garrido Pereira reafirmou o seu «projeto ambicioso» para a recuperação do clube e a sua «solidariedade total» para com Reinaldo Ferreira