Quenda, a nova estrela do Sporting
Segundo a 'Gazzetta dello Sport', Quenda, de apenas 17 anos, está a «queimar etapas» no Sporting, sendo comparado a um «tal CR7», ou seja, Cristiano Ronaldo. O diário italiano lembra os primeiros passos do esquerdino no Damaiense e recupera declarações da sua primeira treinadora, Ana Correia, e do coordenador técnico dos sub-13 do Sporting, Diogo Teixeira, além de depoimentos de Rúben Amorim e de Rafael Leão na altura da estreia do jovem pela equipa principal dos verdes e brancos. «É a nova estrela do Sporting», escrevem em relação ao internacional português sub-21.
Gyokeres, o goleador sueco do Sporting
Já Gyokeres, avançado sueco do Sporting, está em destaque no magazine da UEFA, onde fala da carreira, desde a chegada aos cinco anos ao Aspudden-Tellus, da Suécia, até aos dias de glória em Alvalade. O goleador leonino confessa que «sempre tive o sonho de jogar na Liga dos Campeões» e que «ainda só joguei um par de jogos na Champions, por isso sinto que ainda não deixei a minha marca». Gyokeres revela ainda que a decisão de começar a jogar futebol foi dos seus pais e que a adaptação de extremo para avançado «foi muito difícil, não foi muito divertido, pra ser sincero».
O conforto de Bah no Benfica
Outro jovem talento em evidência é Alexander Bah, lateral-direito do Benfica. O defesa dinamarquês sente-se mais confortável a jogar no Benfica do que na seleção do seu país, devido ao sistema tático. Bah prefere atuar numa defesa a quatro, em vez do sistema de três centrais adotado na seleção nórdica, e acredita que poderia ter um melhor rendimento se o selecionador Brian Priske alterasse a tática. «No clube jogo numa defesa a quatro em que consigo combinar com o extremo e o médio centro. Sinto-me mais confortável. A liberdade como ala na seleção é excelente e também encaixa nas minhas qualidade, mas estou mais confortável numa defesa a quatro, em que jogo no dia-a-dia. Se Brian mudar o sistema, provavelmente eu encaixaria melhor», referiu Bah, citado pelo portal 'Avisen Danmark'.
Bah quer dar mais à seleção da Dinamarca
Aos 26 anos, Bah sente que ainda não atingiu o auge, nomeadamente na seleção. «Sinto que ainda não atingi o auge e que tenho mais para dar. Tenho jogado a um alto nível na minha rotina, em que estou estável e jogo sempre. Espero ser capaz de trazer recursos ofensivos da minha rotina para a seleção», explicou, relativizando os números: «Um golo ou uma assistência pode dar um extra, mas não é tudo. Trata-se de me envolver em mais situações em que eu encaixe bem nos jogos.»
O potencial do futebol português
Estes jovens talentos, como Quenda, Gyokeres e Bah, são um sinal claro do potencial do futebol português e da sua capacidade de formar e desenvolver jogadores de elite. Com a sua qualidade e ambição, estes atletas prometem brilhar nos próximos anos, tanto nos seus clubes como nas respetivas seleções nacionais.
