Ljubomir Fejsa anuncia o fim da carreira: «É a altura certa para isso»

  1. Conquistou 23 títulos durante a carreira
  2. Jogou no Benfica entre 2013/14 e 2019/20
  3. Agradeceu aos adeptos portugueses por terem sido os «melhores anos» da sua carreira

Médio sérvio deixa o futebol após quase duas décadas de carreira


Ljubomir Fejsa, antigo médio do Benfica, anunciou esta quarta-feira, aos 36 anos, o fim da sua carreira de futebolista profissional. Numa longa mensagem partilhada nas redes sociais, o jogador sérvio não esqueceu o clube da Luz, onde jogou entre 2013/14 e o início de 2019/20.

«Há muito tempo que estou à espera para fazer esta publicação. Ainda me custa dizer adeus ao futebol dentro das quatro linhas, mas é a altura certa para isso. Não é fácil dizer adeus depois de quase 20 anos de carreira», começou por escrever Fejsa, que conquistou 23 títulos durante a sua carreira.

Agradecimento aos clubes e adeptos


O médio agradeceu a todos os clubes, presidentes, treinadores, médicos e colegas de equipa com quem trabalhou ao longo da sua carreira. «O Hajduk, o Partizan, o Olympiacos, o Al Ahli e o meu querido Benfica e a seleção sérvia ficarão para sempre no meu coração. Obrigado a todos os meus queridos colegas de equipa, amigos com quem partilhámos vitórias e derrotas e, acima de tudo, obrigado à minha família, que esteve sempre ao meu lado nos dias mais difíceis», afirmou.

Fejsa revelou ainda que, apesar de terminar a carreira de jogador, irá continuar ligado ao futebol, mas numa «função diferente». «Aqui está o fim de uma carreira de jogador, mas também um novo começo no futebol, noutra função», concluiu.

Os êxitos com o Benfica


Ao serviço do Benfica, Fejsa conquistou cinco campeonatos, duas Taças de Portugal, três Supertaças e três Taças da Liga. O médio sérvio chegou às águias em 2013/14, proveniente do Olympiacos, e disputou 169 jogos ao longo das seis épocas que representou o clube da Luz, com um empréstimo ao Alavés pelo meio.

Fejsa deixou ainda uma palavra especial de agradecimento aos adeptos portugueses, revelando que os «melhores anos» da sua carreira foram em Portugal. «Aos sérvios, gregos, sauditas e um agradecimento especial aos portugueses, o futebol tinha um encanto especial convosco. Os meus melhores anos de futebol foram convosco», confessou.

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