As substituições realizadas pelo treinador Roger Schmidt no último jogo deixaram a equipa desorganizada e incapaz de controlar o adversário, permitindo que o Gil Vicente reduzisse a vantagem do Benfica. A falta de entrosamento entre os jogadores é apontada como uma das razões para as dificuldades defensivas. Como disse João Mário, médio encarnado, 'saíram algumas peças, entraram outras e o entendimento perfeito leva o seu tempo'. No entanto, é importante ressaltar que a responsabilidade de defender é de todos os elementos do onze em campo.
A consistência defensiva foi um ponto forte do Benfica na temporada passada, com apenas oito golos sofridos em 17 jogos fora de casa. No entanto, nesta temporada, em apenas dois jogos fora da Luz, a equipa já sofreu cinco golos. Isso é preocupante e mostra que algo está errado na defesa da águia.
Os alarmes soam no reino defensivo do Benfica. Embora o resultado contra o Gil Vicente tenha sido positivo, as facilidades e desconcentrações defensivas podem resultar em desaires futuros, como aconteceu na primeira jornada contra o Boavista. É necessário corrigir essas falhas rapidamente antes que seja tarde demais.
O próximo desafio do Benfica é em casa, contra o Vitória de Guimarães, no Estádio da Luz, no dia 2 de setembro. Será mais um teste para a defesa da equipa, que precisa mostrar melhorias se quiser continuar a lutar pelo título.