Liga Portuguesa de Futebol Profissional confiante no crescimento dos direitos audiovisuais

  1. Objetivo de 300 milhões de euros por ano na comercialização dos direitos audiovisuais da I Liga
  2. Modelo de distribuição 50-25-25: metade igualitária, 25% por desempenho desportivo e 25% por implantação social e audiências TV
  3. Presença do Benfica no Conselho de Administração da Liga Centralização
  4. Clubes portugueses empenhados no processo de centralização dos direitos audiovisuais

O diretor executivo da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Rui Caeiro, apontou a competitividade entre os clubes e o talento dos jogadores como fiadores da valorização dos direitos audiovisuais da I Liga, no processo de centralização.

Segundo Caeiro, este é um momento crucial para o futebol português, com o objetivo de atingir um valor de 300 milhões de euros por ano na comercialização dos direitos audiovisuais, uma "boa notícia" que reflete o muito trabalho ainda a fazer na construção deste valor.

Futebol competitivo e talento como ativos

Temos um futebol competitivo, que é um futebol que tem um papel competitivo. Temos um futebol que interessa, quer internamente, quer também externamente, começou por dizer o dirigente, em entrevista à agência Lusa.

Rui Caeiro admitiu a necessidade de trabalhar a marca da I Liga, construir um melhor produto e internacionalizá-lo: É isso que estamos a fazer e é para isso também que trabalhamos diariamente com os nossos clubes, com os nossos associados, para construir o melhor futebol.

Talento português como ativo exportável

A I Liga cria talento. A I Liga exporta talento. E estamos certos que é neste caminho, que vamos conseguir esse interesse internacional que diz que momentaneamente pode ter faltado em uma ou outra geografia. Mas acreditamos que temos ainda aqui uma grande energia potencial que queremos transformar numa energia cinética que permita este desenvolvimento ainda maior do futebol português, realçou.

Modelo de distribuição dos direitos audiovisuais

Quanto ao modelo de distribuição dos direitos audiovisuais centralizados, Rui Caeiro admitiu a possibilidade de uma repartição igualitária de metade do 'bolo', ficando o restante dependente de variáveis como o desempenho desportivo, a implantação social ou as audiências televisivas.

Essa repartição 50-25-25, é a repartição que, se olharmos para aquilo que são as realidades europeias, se aplica na maior parte das situações, com ligeiras idiossincrasias relacionadas com a realidade específica de cada uma das geografias. Mas esse modelo de distribuição é também aquele que garante que noutras geografias haja maior equilíbrio, maior sustentabilidade e maior equidade entre a distribuição das verbas, explicou.

Compromisso dos clubes com o processo

Rui Caeiro garantiu que os clubes estão empenhados no processo de centralização dos direitos audiovisuais, incluindo a presença do Benfica no Conselho de Administração da Liga Centralização.

Estamos a trabalhar com os clubes de forma afincada, desde que foi definido o decreto-lei em 2021, para garantir que estes prazos são concretizados. Temo-lo feito, temos sentido, de parte de todas as sociedades desportivas e dos nossos associados, grande empenho na concretização destes desígnios, frisou.

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