Após o jogo entre Benfica e Marselha, onde os adeptos manifestaram a sua insatisfação, surgem dúvidas sobre as opções do treinador e a consistência da equipa. O Benfica, que esteve a ganhar por 2-0 e terminou com uma vitória por 2-1, viu os adeptos assobiarem, questionando a continuidade de Schmidt no comando.
Uma das principais interrogações recai sobre a gestão dos pontas de lança. Com a venda de Gonçalo Ramos e a chegada de Arthur Cabral, Schmidt parece preferir um perfil semelhante a Ramos, destacando-se Tengstedt, que, apesar de não marcar tantos golos, tem sido titular em detrimento de Cabral. �Este último, em 9 jogos como titular, marcou 6 golos e fez 3 assistências, enquanto Marcos Leonardo surge como um projeto para o futuro.�
Questões sobre a Gestão dos Avançados
A chegada de Marcos Leonardo e a saída de Musa criaram um excesso de avançados, levando à questão sobre a escolha dos titulares. Tengstedt, apesar da determinação e intensidade, tem falhado em momentos cruciais, como o confronto com Aubameyang do Marselha. Schmidt reconhece a necessidade do Benfica ser mais eficaz no ataque.
As escolhas de Schmidt levantam ainda mais dúvidas. Por que Cabral foi contratado se Tengstedt era a aposta principal? E se Marcos é visto como o futuro, por que Musa foi vendido? A contratação de Rollheiser, sem oportunidades de jogo, também suscita questionamentos sobre a gestão do plantel.
Desafios na Gestão dos Pontas de Lança
Com Cabral ainda por provar o seu valor, Marcos em desenvolvimento, Tengstedt a lutar para marcar golos e Musa já fora do clube, a gestão dos pontas de lança no Benfica continua a ser um mistério para muitos adeptos e observadores.