Na sequência da eliminação do Sporting da Liga Europa, após a derrota frente à Atalanta, o treinador Rúben Amorim abordou a questão do calendário e a influência que este terá nas próximas jornadas. Em conferência de imprensa, Amorim comentou:
<span class="dont-instantiate">«Vamos ver, tanto falaram de eu falar do calendário que agora que fomos eliminados o calendário já vai ter uma grande influência... O calendário é o que é, o Benfica seguiu em frente e nós queríamos muito e não conseguimos.</span>»
Porto de olhos postos na próxima fase europeia
Pelo lado do FC Porto, o treinador Sérgio Conceição expressou os seus votos de sucesso para as equipas portuguesas nas competições europeias, em particular para o Benfica, que avançou para a próxima fase. Conceição afirmou:
<span class="dont-instantiate">«Sempre disse, para bem do ranking da UEFA, é bom que as competições europeias acabem o mais tarde possível para as equipas portuguesas e, infelizmente, só temos uma. Temos sido quem mais contribuiu mais para esse ranking. O que esperamos é que as equipas portuguesas tenham sucesso nas competições europeias e, nesta caso, o Benfica.... É dar os parabéns pela passagem.</span>»
Importância da mentalidade competitiva e consistência
Para Conceição, a mentalidade competitiva e a consistência da equipa ao longo da temporada são essenciais. Ele destacou:
<span class="dont-instantiate">«Das coisas boas que há uns anos atrás essa diferente geração tinha era exatamente isso: uma mera peladinha era para ganhar, era no limite. Com a qualidade e o talento que existe hoje nas equipas, se juntarmos essa atitude competitiva, e temos algum dos casos dos nossos jogadores, que fazem carreiras longas, de grande nível e sempre a um nível muito alto. Isso é que é importante: essa solidez, essa consistência que fomos falando ao longo da época.</span>»
Olhos postos no futuro e na competitividade constante
Conceição também comentou sobre a eliminação do FC Porto frente ao Arsenal e a necessidade de focar nos próximos desafios:
<span class="dont-instantiate">«Faz parte da nossa vida enquanto profissionais de futebol. É verdade que teve um sentimento de alguma injustiça, perante uma equipa que teoricamente era mais forte a nível individual. Ninguém apostava em duas prestações fantásticas como tivemos, mas o futebol é um recomeçar constante, já passou. Agora é olhar para o que falta: nove jogos do campeonato, esperamos que três da Taça de Portugal, e enfrentar cada jogo como se fosse o último.</span>»
Para o treinador portista, manter a competitividade em todas as competições e em todos os momentos é crucial:
<span class="dont-instantiate">«Dar tudo não basta, ir ao limite é o mínimo, como dizia. E tem de ser assim em todos os jogos, em todas as competições e em todos os dias que vestimos esta camisola e entramos no Olival para trabalhar.</span>»