A ausência de um ponta-de-lança no Benfica de Roger Schmidt: Uma abordagem questionável

  1. Roger Schmidt não utilizou um ponta-de-lança no jogo contra o Vitória de Guimarães.
  2. Diogo Luís criticou a abordagem do treinador, questionando o motivo de não colocar um avançado em campo.
  3. Analisando os números, fica evidente que o Benfica sofre sem a presença de um ponta-de-lança de raiz.
  4. A média de golos do Benfica caiu para 1 nos jogos em que não há um ponta-de-lança em campo.
  5. A ausência de um ponta-de-lança também diminui o número de grandes oportunidades e remates à baliza contrária.
No jogo entre o Benfica e o Vitória de Guimarães, o treinador Roger Schmidt optou por não utilizar um ponta-de-lança no onze titular. Essa decisão tem sido alvo de críticas e questionamentos, tanto por parte dos comentadores como dos adeptos do clube. Diogo Luís, antigo jogador do Benfica e agora comentador, expressou o seu descontentamento com essa abordagem. Em declarações à Antena 1, Diogo afirmou: 'Sinceramente, acabo por não perceber muito bem o motivo pelo qual Roger Schmidt não coloca um avançado em campo. Investiu 50 milhões de euros, tem três avançados que pretende. Mesmo com um campo difícil, não fazia sentido a abordagem que Roger Schmidt teve.' O comentador também questionou a aposta de Schmidt na capacidade individual dos jogadores em detrimento do trabalho coletivo: 'Acho muito difícil que o Benfica tivesse sucesso, tendo em conta que a equipa não está rotinada a jogar daquela forma. Acho ainda mais estranho o facto de ser Roger Schmidt e o Benfica a mudarem para jogar frente ao Vitória, e não o contrário.' Para analisar melhor o impacto da ausência de um ponta-de-lança, o site Maisfutebol recorreu aos números. Comparando os jogos em que Schmidt abdicou de um avançado de raiz com os restantes jogos da época, fica evidente que a equipa sofre sem a presença dessa posição em campo. Durante o jogo contra o Vitória de Guimarães, o Benfica marcou apenas um golo, em comparação com a média de 2,2 golos por jogo no campeonato. Além disso, o número de grandes oportunidades e remates à baliza contrária também diminui significativamente quando não há um ponta-de-lança em campo. Esses dados confirmam as críticas de Diogo Luís e levantam questões sobre a estratégia de Roger Schmidt. Será que o treinador deve reconsiderar a sua abordagem e dar mais importância à presença de um avançado de raiz na equipa? O tempo dirá se Schmidt irá rever a sua estratégia e se o Benfica conseguirá alcançar sucesso jogando sem um ponta-de-lança. Até lá, os adeptos aguardam ansiosamente por respostas e resultados melhores.

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