Pedro Proença: 'Onde poderíamos chegar se nos dessem as condições de outros países?'

  1. Portugal mantém quatro equipas nas competições da UEFA, sendo o país com mais representantes, excluindo as Big Five.
  2. Os clubes portugueses competem em condições desiguais, especialmente em questões fiscais.
  3. Apesar das desigualdades, os clubes portugueses têm mostrado talento, resiliência e capacidade de organização.
  4. Pedro Proença questiona até onde as equipas portuguesas poderiam chegar se tivessem as mesmas condições que os seus adversários.

Após o término das fases de grupo da Liga dos Campeões e Liga Europa, Pedro Proença analisou a performance das equipas portuguesas e ressaltou as dificuldades enfrentadas devido às desigualdades existentes no futebol europeu. O presidente da Liga destacou que Portugal é o país com mais representantes nas competições europeias, excluindo as Big Five: 'Somos, excetuando as Big Five, o país com mais representantes nas provas europeias', afirmou.

No entanto, Pedro Proença ressaltou as disparidades fiscais e as condições desiguais em que os clubes portugueses competem: 'Continuamos, mesmo competindo em condições altamente desiguais, nomeadamente em matérias fiscais, a mostrar o talento, a resiliência e a capacidade de organização dos clubes portugueses, qualidades cada vez mais reconhecidas no panorama internacional'.

O presidente da Liga lembrou ainda que os clubes portugueses conseguiram alcançar resultados significativos, apesar das dificuldades enfrentadas: 'Já fazemos muito, mas podemos e queremos fazer muito mais. Onde poderíamos chegar se nos dessem as condições que, noutros países, são dadas às equipas com quem competimos na Europa? É a pergunta que importa fazer. E os nossos Clubes já provaram que merecem uma resposta!', enfatizou Pedro Proença.

Com estas declarações, o presidente da Liga alerta para a necessidade de se reduzir as desigualdades existentes no futebol europeu, de forma a permitir que os clubes portugueses tenham as mesmas condições que os seus adversários. Pedro Proença acredita que, com igualdade de condições, as equipas portuguesas poderiam alcançar resultados ainda melhores nas competições europeias.

Dirigentes das modalidades do Boavista criticam nova administração

  1. Dirigentes das modalidades de ginástica, andebol, futsal, voleibol e futebol feminino divulgaram um comunicado criticando a nova administração
  2. Há situações pendentes com funcionários e «despesas logísticas não liquidadas», o que «compromete gravemente o funcionamento estrutural da instituição»
  3. Dirigentes acusam Garrido Pereira de não cumprir promessas, «ausência de comunicação concertada» e «inexistência de um plano estratégico para o desenvolvimento das modalidades»
  4. Dirigentes exigem «regularização dos acordos salariais/subvenções», garantias de «infraestruturas e logística», nomeação de um «responsável tempo inteiro e executivo pela coordenação e gestão das Modalidades» e um «projeto desportivo/financeiro»

Nacional determinado a vencer Famalicão na Madeira

  1. Nacional recebe Famalicão, no próximo sábado, em partida da 24ª jornada da I Liga
  2. Tiago Margarido elogia 'projeto sustentado desde há vários anos' do adversário
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Vitória de Guimarães recebe Casa Pia em jogo decisivo para Europa

  1. O Vitória de Guimarães recebe o Casa Pia num jogo importante para as aspirações europeias de ambas as equipas
  2. O treinador Luís Freire quer que os jogadores deem 'tudo e mais alguma coisa' para vencer
  3. O Casa Pia é um adversário complicado, tendo vencido os últimos dois jogos em Guimarães
  4. O médio Gustavo Silva não deverá estar disponível nos próximos jogos devido a lesão grave

Jogadores do Manchester United descontentes com declarações de Rúben Amorim

  1. Amorim afirmou que «temos de dar atenção a todos os problemas do clube, mas um aspeto importante é saber como chegámos a esta situação. Tem muito a ver com a falta de sucesso da equipa. Nós somos o motor do clube»
  2. Jogadores sentem-se 'frustrados por serem culpados pelos problemas financeiros do clube'
  3. Jogadores «estão a fazer o que lhes é dito, quer considerem que está certo ou não» e «não podem mostrar qualquer desagrado ou isso irá tornar-se um problema»
  4. Alguns jogadores apoiam a tática de Amorim, mas «não desafiaram o treinador porque ainda não criaram laços com ele» e têm receio de se tornarem «um problema» caso manifestem o seu desacordo