Futebol português perde qualidade devido a paragens no jogo

  1. Os jogos de futebol portugueses têm muitas paragens, o que prejudica a qualidade do jogo.
  2. Existem várias questões que precisam de ser resolvidas, como as simulações, as faltas violentas e a falta de coesão entre os jogadores.
  3. Os adeptos muitas vezes têm opiniões divergentes e causam discussões desnecessárias.
  4. Os jogadores e treinadores são fundamentais para o sucesso das equipas.

Se analisarmos o tempo útil, na maior parte dos nossos desafios, só pouco mais de meia parte é que deve ser o tempo de circulação da bola. Analisando os faladores e faladoras de futebol, que acabam sempre por ter a quota parte do fanatismo, preferem a virtude do protagonismo, que se esfuma rapidamente, em vez de analisar as eventuais razões bem profundas que vão desprestigiando a qualidade do jogo. Das simulações, às entradas exageradamente violentas e cirúrgicas, à falta de coesão dos intervenientes no jogo, são diversas as urgências que temos de superar.

O futebol é um jogo aparentemente simples, o que revela a sua complexidade real, contudo, apresenta muitas vezes uma leitura simplista, clubística e que causa um inferno de discussões sem nexo, apenas para durar umas horitas, desvanecendo como uma nuvem.

A apropriação dos adeptos leva-os a sentirem-se como decisores imparáveis, numa amálgama de opiniões divergentes e, quase de imediato, venha o próximo!

Todos são importantes, porém os jogadores são os fazedores de vitórias, de jogadas impressionantes, de dribles, golos, arrancadas em velocidade e defesas de outro mundo. Os treinadores são aqueles que juntam as peças para criarem um puzzle indestrutível. E isso implica grande reflexão, análise, estudo e liderança confiante, sabendo que além dos jogadores há as outras equipas e colaboradores que trabalham para o mesmo objetivo: vencer em cada jogo.

Dirigentes das modalidades do Boavista criticam nova administração

  1. Dirigentes das modalidades de ginástica, andebol, futsal, voleibol e futebol feminino divulgaram um comunicado criticando a nova administração
  2. Há situações pendentes com funcionários e «despesas logísticas não liquidadas», o que «compromete gravemente o funcionamento estrutural da instituição»
  3. Dirigentes acusam Garrido Pereira de não cumprir promessas, «ausência de comunicação concertada» e «inexistência de um plano estratégico para o desenvolvimento das modalidades»
  4. Dirigentes exigem «regularização dos acordos salariais/subvenções», garantias de «infraestruturas e logística», nomeação de um «responsável tempo inteiro e executivo pela coordenação e gestão das Modalidades» e um «projeto desportivo/financeiro»

Nacional determinado a vencer Famalicão na Madeira

  1. Nacional recebe Famalicão, no próximo sábado, em partida da 24ª jornada da I Liga
  2. Tiago Margarido elogia 'projeto sustentado desde há vários anos' do adversário
  3. Nacional quer 'voltar às vitórias' no seu 'estádio, na nossa fortaleza'
  4. Margarido admite 'algumas baixas', como Matheus Dias e Miguel Baeza

Vitória de Guimarães recebe Casa Pia em jogo decisivo para Europa

  1. O Vitória de Guimarães recebe o Casa Pia num jogo importante para as aspirações europeias de ambas as equipas
  2. O treinador Luís Freire quer que os jogadores deem 'tudo e mais alguma coisa' para vencer
  3. O Casa Pia é um adversário complicado, tendo vencido os últimos dois jogos em Guimarães
  4. O médio Gustavo Silva não deverá estar disponível nos próximos jogos devido a lesão grave

Jogadores do Manchester United descontentes com declarações de Rúben Amorim

  1. Amorim afirmou que «temos de dar atenção a todos os problemas do clube, mas um aspeto importante é saber como chegámos a esta situação. Tem muito a ver com a falta de sucesso da equipa. Nós somos o motor do clube»
  2. Jogadores sentem-se 'frustrados por serem culpados pelos problemas financeiros do clube'
  3. Jogadores «estão a fazer o que lhes é dito, quer considerem que está certo ou não» e «não podem mostrar qualquer desagrado ou isso irá tornar-se um problema»
  4. Alguns jogadores apoiam a tática de Amorim, mas «não desafiaram o treinador porque ainda não criaram laços com ele» e têm receio de se tornarem «um problema» caso manifestem o seu desacordo