Nélson Veiga, o defesa-central que nunca deixou Cristiano Ronaldo marcar

  1. Nélson Veiga, pai do médio Renato Veiga, do Arouca, teve uma carreira bem interessante no futebol português
  2. Nélson Veiga, defesa-central nascido em Lisboa mas com nacionalidade cabo-verdiana, defrontou por três vezes o então jovem Cristiano Ronaldo
  3. Nélson Veiga nunca permitiu que Cristiano Ronaldo marcasse golos nos seus confrontos diretos

Nélson Veiga, pai do médio Renato Veiga, do Arouca, teve uma carreira bem interessante no futebol português. O defesa-central, nascido em Lisboa mas com nacionalidade cabo-verdiana, defrontou por três vezes o então jovem Cristiano Ronaldo, sem conseguir que o atual melhor marcador de sempre do futebol mundial conseguisse marcar qualquer golo.

Confrontos com o jovem Ronaldo


A primeira vez que Nélson Veiga e Ronaldo se cruzaram foi a 4 de janeiro de 2003, quando o Sporting, então treinado por Laszlo Boloni, recebeu o Vitória de Setúbal no Estádio de Alvalade. Nélson Veiga alinhou como defesa-direito dos sadinos, que acabaram por perder por 2-1, com Ronaldo a entrar aos 63 minutos, mas a não conseguir marcar.

Quatro meses depois, a 24 de maio de 2003, Nélson Veiga voltou a defrontar Ronaldo, desta vez no Estádio do Bonfim, quando o Vitória de Setúbal recebeu o Sporting e venceu por 4-3. Mais uma vez, Ronaldo não conseguiu marcar.

Um duelo com a seleção nacional


A terceira e última vez que Nélson Veiga e Ronaldo se cruzaram foi a 27 de maio de 2006, quando a seleção de Cabo Verde, da qual Nélson Veiga fazia parte, defrontou a seleção de Portugal, em Évora, num jogo de preparação para o Mundial 2006. Portugal venceu por 4-1, com Ronaldo a não conseguir marcar.

Como refere «o texto de referência», «Três vezes Ronaldo defrontou Nélson Veiga e três vezes ficou sem marcar golos».

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  3. Jogadores «estão a fazer o que lhes é dito, quer considerem que está certo ou não» e «não podem mostrar qualquer desagrado ou isso irá tornar-se um problema»
  4. Alguns jogadores apoiam a tática de Amorim, mas «não desafiaram o treinador porque ainda não criaram laços com ele» e têm receio de se tornarem «um problema» caso manifestem o seu desacordo