Samuel Dahl fala sobre a sua continuidade no Benfica

  1. Samuel Dahl contratado pelo Benfica
  2. Desejo de deixar marca no clube
  3. Importância de ter uma casa
  4. Transição do futebol sueco para o português

Samuel Dahl, o lateral-esquerdo sueco recentemente contratado em definitivo pelo Benfica, partilhou os seus pensamentos sobre a sua continuidade no clube e a responsabilidade de preencher o lugar deixado vago por Álvaro Carreras. Em entrevista ao portal sueco Fotbollskanalen, Dahl expressou o seu desejo de deixar a sua marca na Luz.

“Fala-se cada vez menos sobre isso, mas fala-se, e falava-se mais sobre isso no início. Às vezes, as pessoas perguntam-me como é ocupar o lugar dele. A minha resposta é que quero deixar a minha marca no clube. Quero fazer o mesmo que ele fez e deixar a minha marca. Quero poder dizer ao próximo lateral-esquerdo que chegar que também tem um grande desafio a superar,” afirmou o jogador.

Reflexão sobre a Nova Casa

Além de abordar a sua posição, Dahl comentou sobre a sua trajetória no clube e a diferença que é ter uma verdadeira casa após períodos de empréstimo. “É bom ter uma verdadeira casa novamente. Os empréstimos são sempre um período de ansiedade, em que é incerto o que vai acontecer. Devo voltar, devo ficar ou devo ir para outro lugar? Eu já tinha conquistado a confiança deles. Pude jogar e mostrar o meu valor. Quando se tem continuidade durante um empréstimo, sentes-te mais confiante. Além disso, o facto de me comprarem contribuiu ainda mais,” explicou.

O lateral ainda destaca a importância desta estabilidade, que lhe tem permitido crescer como jogador e consolidar-se na equipa. A transição dos empréstimos para uma compra definitiva parece ter-lhe proporcionado a confiança necessária para se afirmar no plantel.

Transição para o Futebol Português

Dahl também refletiu sobre a adaptação ao futebol português, comparando a sua experiência com a que teve na Serie A. “A AS Roma e o Benfica são clubes enormes, com muitos adeptos e coisas ao redor. Há grandes expectativas e muita pressão de fora. O meu sentimento mudou quando houve jogos num lugar e não tanto no outro,” disse o jogador.

Uma diferença importante que Dahl sentiu foi na transição da Suécia para Itália. “Lá, percebe-se que se dá mais do que um passo em frente, é um nível completamente diferente e muito mais exigente fisicamente. Talvez não em termos de corrida, mas sim na forma como as pessoas se comportam quando se é placado e se tem pessoas atrás de si e assim por diante,” concluiu.

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