Carlos Alexandre sobre vandalismo no Sporting de Torres Vedras

  1. Carlos Alexandre, diretor do Núcleo
  2. Vandalismo após atos na Casa do Benfica
  3. A sede da Casa do Benfica fechada há cinco anos
  4. Responsabilidade não recai sobre locais

Carlos Alexandre, diretor do Núcleo do Sporting de Torres Vedras, partilhou a sua visão sobre os recentes atos de vandalismo que afetaram a sede do clube. Em entrevista, revelou que “já estava à espera” desses atos, especialmente após os “atos praticados na antiga sede da Casa do Benfica de Torres Vedras”. Esta rivalidade histórica entre os adeptos de Sporting e Benfica na região não resultava em vandalismo até agora. Segundo Alexandre, esses atos de retaliação eram, de certa forma, previsíveis: “Estávamos à espera como forma de retaliação, mas pensei que o fizessem depois da final da Taça de Portugal”.

A situação foi agravada, segundo o diretor, por eventos que ocorreram recentemente. Ele descreveu os episódios de vandalismo como algo que foi desencadeado por ações da claque benfiquista: “Ainda na semana passada, depois do dérbi do Estádio da Luz, 'artistas' também do Sporting - não sei quem é... deve ter sido a Juve Leo ou os Ultras, que há aqui gente de Alenquer que de vez em quando vem ver jogos ao nosso Núcleo, - pintaram a antiga sede deles de verde garrido e escreveram 'Campeões', '1906' e 'Juve Leo'”.

Reações ao Vandalismo

Este ato de vandalismo provocou reações e descontentamento entre a comunidade. Carlos Alexandre explicou que a sede da Casa do Benfica “está fechada há cinco anos, mas as instalações acolhem a secção de atletismo”. Ele acredita que a responsabilidade pode não recair sobre adeptos locais, afirmando: “Vamos participar os factos na PSP. Deve ter sido malta jovem dos 'No Name Boys', mas não acredito que tenha sido pessoal de Torres Vedras, como também na antiga sede da Casa do Benfica deve ter sido malta de fora que vem cá aos bares e fica por aqui”.

O diretor do Núcleo do Sporting fez um apelo à paz entre os adeptos, sublinhando que ações de retaliação não ajudam a resolver a rivalidade histórica. “Precisamos de encontrar formas de dialogar e conviver, em vez de deixar que a rivalidade leve a atos de vandalismo”, disse Carlos Alexandre. Tal mensagem é fundamental para promover um ambiente mais saudável entre os clubes e os seus adeptos na região.

Luís Freire: "A participação europeia tirou-nos a possibilidade de ser mais competitivos no campeonato"

  1. Luís Freire, treinador do Vitória SC, lamenta a não qualificação para as competições europeias.
  2. A participação europeia foi apontada por Freire como fator para a menor competitividade no campeonato.
  3. O Vitória SC realizou 52 jogos na época, o que causou desgaste na equipa.
  4. Freire elogiou o empenho de jogadores, staff e direção durante a época.