Rui Borges comenta declarações de Rúben Amorim antes do Dérbi

  1. 18h00 sábado
  2. Rui Borges assume equipa
  3. Dérbi contra o Benfica
  4. Possibilidade de ser campeão

O treinador Rui Borges, que assume a frente da equipa do Sporting, comentou as declarações de Rúben Amorim e a sua própria abordagem ao importante dérbi contra o Benfica, marcado para as 18h00 deste sábado. “Eu não serei campeão, será o Rui Borges”, afirmou Rúben Amorim, uma frase que Borges abordou na sua conferência de imprensa, onde realçou estar consciente da herança que recebeu.

“A herança não vejo como sendo pesada, nem foi o Rúben, foi o João [Pereira] que estava antes. Herdei uma equipa onde estava um grande treinador, que admiro. Estou feliz, tive a oportunidade de mandar para o Carlos [Fernandes, adjunto] uma mensagem de parabéns por ter chegado à final. Nós também torcemos por ele, conseguiu um trajeto ascendente, pela sua competência. Olhamos para ele com admiração, mudou o paradigma do Sporting com o presidente. É alguém que admiramos”, explicou Rui Borges.

Preparação para o Dérbi

Na preparação para o dérbi, Rui Borges enfatizou a importância do foco da equipa. “Estamos onde queremos e onde este clube tem de estar, que é nas decisões finais, a tentar conquistar troféus. Temos de estar felizes com isso”, destacou. O treinador não fugiu à responsabilidade que o jogo representa, afirmando: “Não fugimos à importância do jogo, pode dar a conquista do campeonato para ambas as equipas, e temos de pensar nesse aspeto, mas focamo-nos no que temos de fazer para contrariar o adversário e vencer o jogo.”

O treinador também abordou a ansiedade sentida por alguns jogadores em partidas recentes, como no jogo contra o Gil Vicente, mostrando-se compreensivo: “É natural nesta fase final sentirmos alguma intranquilidade em determinados momentos, quando as coisas não correm como queríamos.” No entanto, Rui Borges reforçou que a equipa está preparada, afirmando: “O grupo está exatamente como nas outras semanas. Podemos ser campeões se vencermos, estamos focados no que podemos fazer com e sem bola, olhámos para um grande adversário, o que ele também pode fazer e em preparar da melhor forma este jogo.”

Pressão e Foco no Futuro

Por fim, questionado sobre a sua própria posição no clube e a possibilidade de uma pressão para resultados que pudesse afetar o seu contrato, Rui Borges foi incisivo: “Estou concentrado no que posso controlar amanhã. Não estou preocupado com o meu contrato. Vocês sabem quando termina o meu contrato [2026], isso nem é tema nesta altura. O meu único foco está no que podemos fazer, no que devemos fazer e em preparar bem este jogo,” concluiu, demonstrando assim a sua determinação e confiança para o embate decisivo que se aproxima.

Com a emoção à flor da pele e a oportunidade de se afirmar diante do eterno rival, Rui Borges parece focado, não apenas no resultado, mas em deixar a sua marca no clube que agora dirige, seguindo as pegadas de Rúben Amorim.

Tribunal rejeita impugnação do Boavista ao PER da SAD

  1. Tribunal de Comércio de Vila Nova de Gaia rejeitou impugnação do Boavista ao PER da SAD.
  2. Recurso do Boavista considerado "manifestamente extemporâneo" pelo tribunal.
  3. Lista provisória de credores inclui 239 entidades e cerca de 166 milhões de euros em dívidas.
  4. Boavista detém 10% do capital social da SAD e questiona a viabilidade do plano.

Tiago Pinto: 'Svilar era o melhor que já tinham visto'

  1. Tiago Pinto elogia Mile Svilar, guarda-redes que representou o Benfica e agora joga na Roma.
  2. Pinto destaca a pressão mediática no Benfica e na Roma como um fator que dificulta o planeamento estratégico.
  3. Svilar foi apelidado de 'Golden Boy' por Tiago Pinto no Benfica.
  4. Tiago Pinto encontra no Bournemouth a capacidade de planear a longo prazo.

Dérbi Benfica-Sporting: Encerramento de estabelecimentos gera preocupações económicas

  1. Encerramento de cerca de 60 estabelecimentos no Marquês de Pombal e Parque Eduardo VII a partir das 17h00 de sábado.
  2. Jogo entre Benfica e Sporting tem início às 18h00 no Estádio da Luz.
  3. AHRESP: “Embora compreendamos a necessidade de garantir a ordem pública, não podemos deixar de assinalar o impacto económico que esta medida acarreta".
  4. Pedro Mendes Leal: a restrição “afeta toda a atividade económica na avenida".